Autor: Lusa/AO online
“O simulacro correspondeu às nossas expectativas. A coordenação foi alcançada”, garantiu Filipe Macedo, da Direção-Geral dos Portos de S. Miguel e Santa Maria.
Segundo o responsável, "o simulacro de um ataque terrorista a um navio de passageiro visava testar a capacidade e a interligação entre as várias entidades da segurança e emergência na área portuária".
“Foi possível testar a implementação do centro coordenador de operações de Proteção do Porto que é uma entidade composta por várias autoridades com responsabilidades na área da segurança interna e a sua interligação com outras entidades na área da emergência, caso da Proteção Civil, Bombeiros e delegação de Saúde", explicou.
Nas entidades relacionadas com a Segurança Interna, na área portuária, referiu "a Policia Marítima, PSP, GNR, SEF (Serviço de Estrangeiros e Fronteira), SIS (Serviço de Informações e Segurança)".
Filipe Macedo acrescentou que se tratou ainda de uma operação programada no quadro do regulamento da União Europeia sobre proteção de navios e de instalações portuárias publicado em 2004.