Como se explica numa nota de imprensa da autarquia, esta verba tem como objetivo assegurar o bom funcionamento dos movimentos escutistas e incentivo à participação.
A autarquia, presidida por Pedro Nascimento Cabral, acredita que a continuidade destas instituições são “essenciais” para as crianças e jovens, uma vez que os “dota de ferramentas indispensáveis à vida” e permite um crescimento “lúdico-pedagógico capaz de os elevar a patamares de excelência”.

“Os agrupamentos de escuteiros são pilares fundamentais de crescimento e desenvolvimento pessoal. Muitas vezes a criação de novas aptidões está diretamente ligada aos ensinamentos e experiências vividas dentro destas instituições e, por isso, queremos continuar a apoiá-los”, afirmou o autarca na sessão de assinatura dos protocolos.

Presente na ocasião, o Chefe de Núcleo de São Miguel do CNE, Paulo Mota, sublinhou a importância desta verba como forma de assegurar a continuidade das atividades nas várias localidades, uma vez que “é uma parte substancial do apoio anual que recebemos”.

O Chefe Regional da AEP, Fábio Pacheco, acrescenta ainda que este apoio “alivia as cargas financeira mensais das unidades locais distribuídas pelas freguesias” e é “cada vez mais importante para o exercício das atividades”.

Mariana Pedro, Comissária Regional da AGP, vai mais além afirmando que este apoio não só ajuda a manter a programação existente, mas “incentiva” também a criação de novas e mais diversas atividades. “Os jovens precisam cada vez mais de ter um suporte educativo e criativo e, por isso, achamos fundamental investir em diversas áreas pedagógicas. São vários os eventos que nos últimos tempos têm abalado o seu bem-estar e como tal, é preciso continuar a investir na sua felicidade”, realça a responsável.

Em São Miguel existem vários agrupamentos de escuteiros, que têm como objetivo principal promover a cidadania participativa, a adesão a valores humanos fundamentais e fomentar o desenvolvimento integral das crianças e jovens.