Autor: Paula Gouveia
A ideia, explicou Ana Paula Marques, é conjugar a organização social dos residentes, a criação de estruturas socioeconómicas e a gestão de respostas socioeducativas, de saúde e de formação para a cidadania e empregabilidade.
Nesse sentido, revelou, o Governo Regional vai promover o aparecimento de microempresas privadas de prestação de serviços, comércio e produção de bens, empreendidas também pelos próprios residentes, que recorrendo ao microcrédito poderão ajudar a activar de forma directa e indirecta outros negócios e a dar vida às comunidades.
Leia a notícia completa na edição do Açoriano Oriental de 18 de Novembro de 2009