Merkel insiste na poupança

A chanceler alemã, Angela Merkel, reafirmou esta segunda-feira a opção da Alemanha pela consolidação orçamental e garantiu que o pacote de austeridade de 80 mil milhões de euros que pretende aplicar “não é um programa de poupança radical”.


A chefe do governo alemão respondia assim indirectamente à exigência do presidente norte-americano aos países membros do G20 para aumentarem a despesa do Estado, como forma de suplantar definitivamente a crise internacional, “e não pisarem demasiado cedo no travão”, em vésperas da cimeira a realizar no fim-de-semana, em Toronto (Canadá).

“Se não entrarmos na senda do crescimento sustentável e voltarmos a criar um crescimento, digamos, insuflado, pagaremos isso com a próxima crise”, advertiu Merkel, após uma reunião, em Berlim, com o grupo de peritos nomeado pelo governo para propor uma nova arquitectura financeira.

O ministro das Finanças, Wolfgang Schaeuble, que participou também no encontro, defendeu as opções do executivo de centro direito.
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