Autor: Lusa / AO online
“Estivemos a sinalizar as grandes preocupações da região no quadro da Política Comum de Pescas, nomeadamente o princípio base da sustentabilidade da gestão das pescas”, afirmou Marcelo Pamplona.
O subsecretário regional das Pescas falava aos jornalistas no final de uma reunião com representantes da União Europeia, durante a qual esteve em análise a reforma da Política Comum de Pescas.
Marcelo Pamplona destacou ainda a necessidade de prosseguir com a modernização da frota de pesca açoriana e a importância de criar condições que permitam atrair os jovens para esta actividade.
Nos Açores existem actualmente 697 embarcações de pesca licenciadas, que operam em 46 portos e 15 núcleos de pesca espalhados pelas nove ilhas do arquipélago.
Nas preocupações do executivo regional está também a necessidade de se manter o regime de apoio ao escoamento dos produtos da pesca na região, o que permitirá contribuir para o desenvolvimento económico das comunidades piscatórias.
Marcelo Pamplona garantiu que o sector das pescas nos Açores “está unido em torno de um objectivo comum”, no sentido de garantir uma actividade de pesca a longo prazo.
“Temos uma plataforma muito curta e a nossa zona é biologicamente muito sensível, daí a necessidade da sua preservação”, afirmou.
Nas declarações que prestou aos jornalistas, Marcelo Pamplona considerou ainda “interessante” que a Comissão Europeia tenha reconhecido a existência de uma zona biogeográfica marinha específica das regiões ultra-periféricas dos Açores, Madeira e Canárias.
O subsecretário regional das Pescas falava aos jornalistas no final de uma reunião com representantes da União Europeia, durante a qual esteve em análise a reforma da Política Comum de Pescas.
Marcelo Pamplona destacou ainda a necessidade de prosseguir com a modernização da frota de pesca açoriana e a importância de criar condições que permitam atrair os jovens para esta actividade.
Nos Açores existem actualmente 697 embarcações de pesca licenciadas, que operam em 46 portos e 15 núcleos de pesca espalhados pelas nove ilhas do arquipélago.
Nas preocupações do executivo regional está também a necessidade de se manter o regime de apoio ao escoamento dos produtos da pesca na região, o que permitirá contribuir para o desenvolvimento económico das comunidades piscatórias.
Marcelo Pamplona garantiu que o sector das pescas nos Açores “está unido em torno de um objectivo comum”, no sentido de garantir uma actividade de pesca a longo prazo.
“Temos uma plataforma muito curta e a nossa zona é biologicamente muito sensível, daí a necessidade da sua preservação”, afirmou.
Nas declarações que prestou aos jornalistas, Marcelo Pamplona considerou ainda “interessante” que a Comissão Europeia tenha reconhecido a existência de uma zona biogeográfica marinha específica das regiões ultra-periféricas dos Açores, Madeira e Canárias.