Segundo os documentos consultados pelo jornal, Hélder Fialho recebeu uma comunicação da Segurança Social, com a data de 22 de janeiro de 2025, dando conta de que a cessação do seu contrato de trabalho, datado de 31 de outubro de 2024.

Ora, como refere o próprio, “o Tribunal da Relação e o Supremo Tribunal de justiça veio desmentir o Coliseu, referindo de forma objetiva que fui despedido de forma ilícita e que o objetivo do despedimento foi de atingir a minha esfera pessoal. É inadmissível uma administração de uma empresa publica preste falsas declarações a qualquer entidade , ainda por cima outra instituição pública”.

Contactada pelo Açoriano Oriental, a presidente do conselho de administração do Coliseu Micaelense, Cila Simas, não tem nada a acrescentar, referindo que para o Coliseu Micaelense o caso ficou encerrado em novembro de 2024, quando foram liquidados os valores em falta, após decisão judicial.