Autor: Isidro Fagundes
Quarta-feira foi dia de beneficiar o serviço de Pediatria do Hospital do Divino Espírito Santo, em Ponta Delgada (HDES).
Com a doação de sete novos cadeirões reclináveis fica resolvido o problema do desconforto para os pais que, muitas vezes, passam vinte e quatro horas no hospital junto dos filhos internados.
A iniciativa partiu do Grupo de Amigos da Pediatria do HDES (GAP) que, com o patrocínio parcial da Fábrica de Tabaco Estrela e com os fundos acumulados junto da comunidade em que se insere conseguiu adquirir estes novos equipamentos para a Pediatria do hospital.
“Nós sabemos, hoje em dia, que o hospital não pode resolver os problemas todos”, explicou Ilda Brás, do GAP, e portanto a decisão foi meter mãos à obra e tentar resolver, pelo menos, este problema, até porque, acrescentou, “nós, como sociedade, temos o dever de dar a nossa contribuição, e como GAP, realmente quando alguma coisa não corre bem - nós sabemos que agora há falta de verbas por todo o lado - nós tentamos contribuir com a nossa solidariedade, junto com as empresas e instituições que nos ajudam para que, neste caso, possamos contribuir com estes cadeirões para que os pais possam estar o mais confortáveis possível porque, estando eles confortáveis, naturalmente as crianças internadas também se sentem mais confortáveis.”
Com a doação de sete novos cadeirões reclináveis fica resolvido o problema do desconforto para os pais que, muitas vezes, passam vinte e quatro horas no hospital junto dos filhos internados.
A iniciativa partiu do Grupo de Amigos da Pediatria do HDES (GAP) que, com o patrocínio parcial da Fábrica de Tabaco Estrela e com os fundos acumulados junto da comunidade em que se insere conseguiu adquirir estes novos equipamentos para a Pediatria do hospital.
“Nós sabemos, hoje em dia, que o hospital não pode resolver os problemas todos”, explicou Ilda Brás, do GAP, e portanto a decisão foi meter mãos à obra e tentar resolver, pelo menos, este problema, até porque, acrescentou, “nós, como sociedade, temos o dever de dar a nossa contribuição, e como GAP, realmente quando alguma coisa não corre bem - nós sabemos que agora há falta de verbas por todo o lado - nós tentamos contribuir com a nossa solidariedade, junto com as empresas e instituições que nos ajudam para que, neste caso, possamos contribuir com estes cadeirões para que os pais possam estar o mais confortáveis possível porque, estando eles confortáveis, naturalmente as crianças internadas também se sentem mais confortáveis.”
Leia a notícia na íntegra no jornal Açoriano Oriental de quinta-feira, 23 de Dezembro de 2010