Governo recorre às forças de segurança para substituir grevistas nos aeroportos

O Ministério do Interior francês confirmou hoje a utilização de polícias de fronteira e militares da polícia do transporte aéreo para substituir os trabalhadores grevistas das empresas de segurança no aeroporto de Rossy, divulgou a agência France Press.


Estes efetivos, que vão trabalhar junto do restante pessoal que não está em greve, farão a gestão de passageiros e gestão de bagagem, escreve a agência citando o porta-voz do ministério do Interior, sem avançar o número de agentes envolvidos.

Os agentes de segurança dos aeroportos franceses prosseguem uma greve pelo sétimo dia consecutivo, levando a atrasos no aeroporto parisiense de Roissy e suscitando a inquietação das autoridades devido à quadra natalícia.

O presidente francês, Nicolas Sarkozy, ordenou na quarta-feira ao governo para tomar "todas as medidas necessárias e oportunas" para pôr fim ao conflito dos agentes de segurança dos aeroportos, que tem perturbado o tráfego aéreo, referiu a porta-voz governamental, Valérie Pécresse.

O presidente "insistiu que o governo não pode deixar que os franceses fiquem reféns durante as férias" de Natal, acrescentou.

Os agentes de segurança querem aumentos salariais de 200 euros.

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