Autor: Lusa/AO online
“Era evidente que a Nova Zelândia nos ia ganhar, mas não a Roménia, embora sabendo que eles são mais possantes. Esta noite fizemo-los correr, e realizámos um bom jogo, mas não fomos perfeitos”, explicou Tomaz Morais.
Confessando estar satisfeito com a prestação global da equipa lusa, apesar das quatro derrotas, o seleccionador luso reconheceu que a Roménia “jogou com muita inteligência táctica”, enquanto Portugal “mostrou que progrediu muito”.
“Este tipo de jogo mostra que se for reduzido o número de equipas na fase final dos Mundiais, será difícil às pequenas equipas elevarem o seu nível”, frisou Tomaz Morais, lamentando a ausência de vários jogadores neste encontro, nomeadamente do “capitão” Vasco Uva.
Tomaz Morais prosseguiu, visivelmente satisfeito: “acabo de receber várias mensagens de encorajamento, dizendo que a equipa portuguesa ajudou na promoção do râguebi”.
“Se os jogadores portugueses se tornarem profissionais, isso será benéfico... mesmo que seja obrigado a ir ao estrangeiro para os ver jogar”, afirmou o técnico luso, lembrando que perdeu com um equipa “com bons jogadores, muitos nas melhores equipas francesas”.
Por seu lado, o “capitão” Joaquim Ferreira, que se despediu, com um ensaio, da selecção lusa, afirmou que Portugal “acreditou na vitória, mas não teve peso para a conseguir”.
“Portugal não tem jogadores muito pesados e isso fez a diferença. Num jogo deste nível, é preciso ser perfeito e nós não o conseguimos”, explicou o autor do ensaio luso.
Joaquim Ferreira lamentou não se ter despedido com o tão sonhado triunfo: “Queria partir com uma vitória. Marquei um ensaio, mas não é a mesma coisa. Tenho muitas internacionalizações, muita experiência, mas queria muito esta vitória”.
“Apesar de tudo, penso que nos batemos muito bem e creio que honrámos o nome de Portugal”, finalizou o “capitão”.
Confessando estar satisfeito com a prestação global da equipa lusa, apesar das quatro derrotas, o seleccionador luso reconheceu que a Roménia “jogou com muita inteligência táctica”, enquanto Portugal “mostrou que progrediu muito”.
“Este tipo de jogo mostra que se for reduzido o número de equipas na fase final dos Mundiais, será difícil às pequenas equipas elevarem o seu nível”, frisou Tomaz Morais, lamentando a ausência de vários jogadores neste encontro, nomeadamente do “capitão” Vasco Uva.
Tomaz Morais prosseguiu, visivelmente satisfeito: “acabo de receber várias mensagens de encorajamento, dizendo que a equipa portuguesa ajudou na promoção do râguebi”.
“Se os jogadores portugueses se tornarem profissionais, isso será benéfico... mesmo que seja obrigado a ir ao estrangeiro para os ver jogar”, afirmou o técnico luso, lembrando que perdeu com um equipa “com bons jogadores, muitos nas melhores equipas francesas”.
Por seu lado, o “capitão” Joaquim Ferreira, que se despediu, com um ensaio, da selecção lusa, afirmou que Portugal “acreditou na vitória, mas não teve peso para a conseguir”.
“Portugal não tem jogadores muito pesados e isso fez a diferença. Num jogo deste nível, é preciso ser perfeito e nós não o conseguimos”, explicou o autor do ensaio luso.
Joaquim Ferreira lamentou não se ter despedido com o tão sonhado triunfo: “Queria partir com uma vitória. Marquei um ensaio, mas não é a mesma coisa. Tenho muitas internacionalizações, muita experiência, mas queria muito esta vitória”.
“Apesar de tudo, penso que nos batemos muito bem e creio que honrámos o nome de Portugal”, finalizou o “capitão”.