Autor: Lusa / AO online
Às 17:31, o euro valia 1,4902 dólares, ligeiramente abaixo dos 1,4954 dólares a que negociava na segunda-feira à mesma hora.
Ao longo da sessão o euro foi transaccionado entre um valor máximo de 1,4994 dólares e um mínimo de 1,4882 dólares, tocando o valor mais alto dos últimos 14 meses.
A penalizar o dólar estiveram dados hoje divulgados sobre o mercado imobiliário norte-americano, que revelam que as licenças de construção caíram 1,2 por cento para 573.000 em Setembro, quando era esperado uma subida para 595.000.
Estes números sugerem que o mercado imobiliário pode voltar a abrandar quando passar o efeito das medidas de dinamização postas em prática pelo Governo norte-americano.
Com a moeda única a aproximar-se dos 1,5 dólares, o presidente do Banco Central Europeu (BCE), Jean-Claude Trichet, já reconheceu que uma "volatilidade excessiva" das taxas de câmbio terá consequências negativas para a estabilidade económica.
"Há a forte convicção de que há um interesse comum num sistema financeiro estável e forte e de que uma volatilidade excessiva e movimentos desordenados nas taxas de câmbio têm implicações adversas para a estabilidade económica e financeira", disse Trichet, no início do mês.
Ao longo da sessão o euro foi transaccionado entre um valor máximo de 1,4994 dólares e um mínimo de 1,4882 dólares, tocando o valor mais alto dos últimos 14 meses.
A penalizar o dólar estiveram dados hoje divulgados sobre o mercado imobiliário norte-americano, que revelam que as licenças de construção caíram 1,2 por cento para 573.000 em Setembro, quando era esperado uma subida para 595.000.
Estes números sugerem que o mercado imobiliário pode voltar a abrandar quando passar o efeito das medidas de dinamização postas em prática pelo Governo norte-americano.
Com a moeda única a aproximar-se dos 1,5 dólares, o presidente do Banco Central Europeu (BCE), Jean-Claude Trichet, já reconheceu que uma "volatilidade excessiva" das taxas de câmbio terá consequências negativas para a estabilidade económica.
"Há a forte convicção de que há um interesse comum num sistema financeiro estável e forte e de que uma volatilidade excessiva e movimentos desordenados nas taxas de câmbio têm implicações adversas para a estabilidade económica e financeira", disse Trichet, no início do mês.