Autor: Lusa/AO Online
A aplicação das medidas do Orçamento do Estado, nomeadamente os cortes salariais e o fim de direitos e regalias, estiveram na origem das greves, muitas das quais foram parciais ou locais.
De acordo com os pedidos de arbitragem, o maior número de greves feitas até ao momento foi registado no Metropolitano de Lisboa, um total de 13, a maioria das quais parciais, seguindo-se a CP – Comboios de Portugal, com 12 paralisações.
Em ano de privatização, os CTT – Correios de Portugal enfrentaram 10 greves, o mesmo número de paralisações registado na Refer.
Na CP Carga foram registadas nove greves, enquanto a Sociedade de Transportes Coletivos do Porto (STCP) enfrentou oito paralisações este ano.
Também os trabalhadores da Carris (quatro greves), da Transtejo (três), da Groundforce (três), da Solflusa (dois), da SATA (duas), da TAP (duas), da Portugália (duas) e da Portaway (uma) realizaram greves em 2013.