Autor: Nuno Martins Neves
Segundo a Antena 1 Açores, a NavalTagus contesta a caducidade da adjudicação.
O
processo deu entrada no tribunal na passada quinta-feira, dia 7 de
novembro e tem efeitos suspensivos: ou seja, o processo fica parado até
haver decisão judicial. Uma situação que pode comprometer a execução dos
25 milhões de euros do PRR.