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"Em democracia não há uniões nacionais"
O cabeça de lista do PSD/Porto, José Pedro Aguiar Branco, considerou que “em democracia não há uniões nacionais” mas sim consensos pós eleitorais, defendendo que o objectivo do partido é ter uma “maioria confortável e abrangente”.

Autor: Lusa/AO online
“Em democracia não há uniões nacionais. Há consensos que podem vir a estabelecer-se depois de [os portugueses] se expressarem de forma livre, não condicionada em ato eleitoral. Devemos em democracia criar as condições para que os portugueses se exprimam de forma livre, sem receios e sem medos, porque isso é que é dar a voz ao povo”, afirmou José Pedro Aguiar Branco depois da entrega no tribunal da lista de candidatos a deputados pelo círculo do Porto.

O presidente do PSD, Passos Coelho, considerou na segunda-feira que a ideia de "fabricar em Portugal uma espécie de União Nacional é uma perversão", depois Cavaco Silva e antecessores terem apelado à convergência política.

Na mesma linha de pensamento, Aguiar Branco defendeu que a vontade dos portugueses “não deve ser condicionada”, até porque “têm uma maturidade democrática que é absolutamente insuspeita”.

Apelou mesmo a que “não se jogue com o medo ou com o receio para com isso se condicionar a vontade” dos portugueses.
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