Autor: Lusa/AO online
“Estava algum nevoeiro e os dois homens começaram a descer o 'Piquinho' [ponto mais alto] pelo lado contrário ao que tinham subido e nunca mais se conseguiram orientar”, acrescentou o responsável dos bombeiros locais.
O pedido de ajuda foi feito através do número telefónico de emergência às 19:30 (20:30 em Lisboa), tendo o resgate ocorrido duas horas mais tarde.
“Estivemos sempre em contacto com eles e, pelas indicações que nos davam, pensamos que eles estavam a descer pelo lado de S. João. Dirigimo-nos para lá e a partir daí fomos orientando a descida até ao ponto em que conseguimos ver os focos que eles tinham e conseguimos resgatá-los”, afirmou Ricardo Dias.
O comandante lamentou que os dois turistas não tivessem feito o registo no quartel dos bombeiros, uma medida que permite controlar as pessoas que sobem ao ponto mais alto de Portugal entre Outubro e Maio, altura em que a Casa da Montanha está encerrada.
“As pessoas fazem o registo nos bombeiros mas estes não fizeram. Depois, com as condições atmosféricas adversas, é fácil perderem-se na montanha", salientou.
O pedido de ajuda foi feito através do número telefónico de emergência às 19:30 (20:30 em Lisboa), tendo o resgate ocorrido duas horas mais tarde.
“Estivemos sempre em contacto com eles e, pelas indicações que nos davam, pensamos que eles estavam a descer pelo lado de S. João. Dirigimo-nos para lá e a partir daí fomos orientando a descida até ao ponto em que conseguimos ver os focos que eles tinham e conseguimos resgatá-los”, afirmou Ricardo Dias.
O comandante lamentou que os dois turistas não tivessem feito o registo no quartel dos bombeiros, uma medida que permite controlar as pessoas que sobem ao ponto mais alto de Portugal entre Outubro e Maio, altura em que a Casa da Montanha está encerrada.
“As pessoas fazem o registo nos bombeiros mas estes não fizeram. Depois, com as condições atmosféricas adversas, é fácil perderem-se na montanha", salientou.