Autor: Lusa/AO online
"Os portugueses quiseram, com total clareza que PSD e CDS sejam governo por mais quatro anos, mas não nos deram uma maioria absoluta de mandatos. Saberemos ler e respeitar essa dupla circunstância", afirmou Paulo Portas, sublinham que isso implica um esforço para uma "política responsável, de abertura e de compromisso".
Ao secretário-geral do PS, António Costa, disse: "Não é possível transformar uma derrota nas urnas numa espécie de vitória de secretaria".
"A diferença entre coligação e PS andará pelos 7%. A derrota do PS é inabalável. O resultado socialista fica na casa do que obteve nas eleições europeias cujas consequências foram as que se conhecem, mas isso não são contas do nosso rosário", afirmou, falando no hotel de Lisboa que hoje serve de "quartel-general" para a noite eleitoral da coligação PSD/CDS-PP.
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