Autor: Lusa/AO online
“É por essa razão e por causa da conduta destas pessoas que, por vezes, os políticos e a política ficam tão descredibilizados”, disse Carlos César, em Ponta Delgada.
O dirigente socialista falava depois da entrega, no Tribunal de Ponta Delgada, das listas de candidatos a deputados nas eleições regionais de 19 de Outubro pelos círculos da ilha de São Miguel e regional de compensação.
Para o dirigente socialista, que chefia o Governo Regional desde 1996, os candidatos do PS/Açores estão “realmente disponíveis para assumir os cargos, em resultado desta eleição regional”.
O PSD/Açores apresenta, na lista pela ilha de São Miguel, três dos seus actuais presidentes de câmara, caso de Berta Cabral (Ponta Delgada), José Carlos Carreiro (Nordeste) e Francisco Álvares (Povoação).
Uma opção que o líder do PSD/Açores, Costa Neves, justificou com a inclusão nas listas "todos aqueles que são essenciais para estarem num governo PSD".
Na última semana, Berta Cabral, presidente da Câmara Municipal de Ponta Delgada, adiantou aos jornalistas que o seu "compromisso" é com a autarquia e que pretende ser candidata nas eleições autárquicas de 2009.
"O compromisso que todos nós temos é fazer com que o PSD ganhe e que o drº Costa Neves seja presidente do Governo Regional", adiantou a vice-presidente dos sociais-democratas açorianos.
Para Carlos César, tratam-se de autarcas que, “no dia a seguir à eleição, não pretendem sair das suas câmaras municipais”.
“O que censuro é que se candidatem a cargos que não querem mesmo desempenhar”, criticou o líder do PS/Açores, para quem “isso é algo que não se deve fazer numa eleição séria”.
Após ter entregue as listas, o presidente dos socialistas açorianos salientou, ainda, que o partido apresenta “uma lista de renovação”, alegando que, se o PS eleger o mesmo número de deputados do que em 2004, terá “cerca de um terço” de novos parlamentares a partir de Outubro.
No último dia do prazo, o Partido Popular Monárquico (PPM) também entregou as suas listas pelos círculos eleitorais de São Miguel e de compensação, com o dirigente Paulo Estêvão a anunciar que o partido apresentou, ainda, candidatos pelos restantes círculos.
“Isso significa que o PPM poderá ser votado em toda a região”, salientou Paulo Estêvão, para quem o objectivo passa por eleger um grupo parlamentar.
“As coisas estão bem encaminhadas na ilha do Corvo e, também, em São Miguel”, adiantou o dirigente do PPM/Açores, que considerou possível a eleição de um terceiro deputado pelo círculo de compensação.
Já para o cabeça-de-lista do Movimento Partido da Terra (MPT) pela ilha de São Miguel, Manuel Moniz, o novo sistema eleitoral “não resolveu nada”, uma vez que os açorianos não podem ter “um voto para o Governo e um voto para escolher os deputados”.
“Este novo sistema eleitoral introduziu uma espécie de palhaçada, já que temos os partidos a concorrem por todos os círculos eleitorais com pessoas de fora”, alertou.
“Temos de caminhar no sentido de cada deputado representar o seu círculo eleitoral realmente”, defendeu Manuel Moniz.
Além de São Miguel, o MPT concorre pelos círculos da ilha Terceira e regional de compensação.
O dirigente socialista falava depois da entrega, no Tribunal de Ponta Delgada, das listas de candidatos a deputados nas eleições regionais de 19 de Outubro pelos círculos da ilha de São Miguel e regional de compensação.
Para o dirigente socialista, que chefia o Governo Regional desde 1996, os candidatos do PS/Açores estão “realmente disponíveis para assumir os cargos, em resultado desta eleição regional”.
O PSD/Açores apresenta, na lista pela ilha de São Miguel, três dos seus actuais presidentes de câmara, caso de Berta Cabral (Ponta Delgada), José Carlos Carreiro (Nordeste) e Francisco Álvares (Povoação).
Uma opção que o líder do PSD/Açores, Costa Neves, justificou com a inclusão nas listas "todos aqueles que são essenciais para estarem num governo PSD".
Na última semana, Berta Cabral, presidente da Câmara Municipal de Ponta Delgada, adiantou aos jornalistas que o seu "compromisso" é com a autarquia e que pretende ser candidata nas eleições autárquicas de 2009.
"O compromisso que todos nós temos é fazer com que o PSD ganhe e que o drº Costa Neves seja presidente do Governo Regional", adiantou a vice-presidente dos sociais-democratas açorianos.
Para Carlos César, tratam-se de autarcas que, “no dia a seguir à eleição, não pretendem sair das suas câmaras municipais”.
“O que censuro é que se candidatem a cargos que não querem mesmo desempenhar”, criticou o líder do PS/Açores, para quem “isso é algo que não se deve fazer numa eleição séria”.
Após ter entregue as listas, o presidente dos socialistas açorianos salientou, ainda, que o partido apresenta “uma lista de renovação”, alegando que, se o PS eleger o mesmo número de deputados do que em 2004, terá “cerca de um terço” de novos parlamentares a partir de Outubro.
No último dia do prazo, o Partido Popular Monárquico (PPM) também entregou as suas listas pelos círculos eleitorais de São Miguel e de compensação, com o dirigente Paulo Estêvão a anunciar que o partido apresentou, ainda, candidatos pelos restantes círculos.
“Isso significa que o PPM poderá ser votado em toda a região”, salientou Paulo Estêvão, para quem o objectivo passa por eleger um grupo parlamentar.
“As coisas estão bem encaminhadas na ilha do Corvo e, também, em São Miguel”, adiantou o dirigente do PPM/Açores, que considerou possível a eleição de um terceiro deputado pelo círculo de compensação.
Já para o cabeça-de-lista do Movimento Partido da Terra (MPT) pela ilha de São Miguel, Manuel Moniz, o novo sistema eleitoral “não resolveu nada”, uma vez que os açorianos não podem ter “um voto para o Governo e um voto para escolher os deputados”.
“Este novo sistema eleitoral introduziu uma espécie de palhaçada, já que temos os partidos a concorrem por todos os círculos eleitorais com pessoas de fora”, alertou.
“Temos de caminhar no sentido de cada deputado representar o seu círculo eleitoral realmente”, defendeu Manuel Moniz.
Além de São Miguel, o MPT concorre pelos círculos da ilha Terceira e regional de compensação.