Autor: Lusa/AO online
A sondagem do Datafolha indica que José Serra venceria a disputa, se as presidenciais fossem hoje, com 41 por cento dos votos, um aumento de três pontos percentuais em relação ao levantamento anterior, realizado em Março de 2008.
Em segundo lugar está o deputado e ex-candidato a presidente Ciro Gomes, do Partido Socialista Brasileiro (PSB), aliado de Lula da Silva, com 15 por cento, uma diminuição de cinco pontos percentuais em relação ao resultado da sondagem anterior.
A ex-senadora Heloísa Helena, do Partido Socialismo e Liberdade (PSOL), de oposição a Lula da Silva, terceira candidata mais votada nas presidenciais de 2006, mantém-se em terceiro lugar, com 14 por cento.
A ministra da Casa Civil, Dilma Rousseff, favorita de Lula da Silva para ser candidata pelo Partido dos Trabalhadores (PT), em 2010, está em quarto lugar, com oito por cento dos votos, um aumento de três pontos percentuais em relação a Março. O modesto quarto lugar de Dilma contrasta com a actual popularidade de Lula da Silva, que alcançou em Novembro um recorde histórico de 70 por cento de aprovação, segundo o próprio Datafolha.
Trata-se da mais alta popularidade de um presidente desde 1990 e supera o recorde anterior, também de Lula da Silva, de 64 por cento registado em Setembro deste ano.
A disputa eleitoral de 2010 será a primeira sem a presença de Lula da Silva, que participou de todas as presidenciais desde que as eleições directas para presidente foram reinstituídas no Brasil, em 1989.
Lula da Silva foi derrotado nas eleições presidenciais de 1989, 1994 e 1998, sendo eleito em 2002 e reeleito em 2006 para mais um mandato de quatro anos.
José Serra, que foi ministro no Governo do presidente Fernando Henrique Cardoso e derrotado por Lula, nas presidenciais de 2002, ganhou força ao vencer as autárquicas da cidade de São Paulo, o maior colégio eleitoral do Brasil.
Com o apoio de José Serra, o actual presidente da Câmara, Gilberto Kassab, venceu com facilidade, em Outubro deste ano, Marta Suplicy, candidata do Partido dos Trabalhadores (PT), de Lula da Silva.
A sondagem do Datafolha ouviu 3.486 eleitores em 180 municípios brasileiros, em Novembro, e tem uma margem de erro de três pontos percentuais para mais ou para menos.
Em segundo lugar está o deputado e ex-candidato a presidente Ciro Gomes, do Partido Socialista Brasileiro (PSB), aliado de Lula da Silva, com 15 por cento, uma diminuição de cinco pontos percentuais em relação ao resultado da sondagem anterior.
A ex-senadora Heloísa Helena, do Partido Socialismo e Liberdade (PSOL), de oposição a Lula da Silva, terceira candidata mais votada nas presidenciais de 2006, mantém-se em terceiro lugar, com 14 por cento.
A ministra da Casa Civil, Dilma Rousseff, favorita de Lula da Silva para ser candidata pelo Partido dos Trabalhadores (PT), em 2010, está em quarto lugar, com oito por cento dos votos, um aumento de três pontos percentuais em relação a Março. O modesto quarto lugar de Dilma contrasta com a actual popularidade de Lula da Silva, que alcançou em Novembro um recorde histórico de 70 por cento de aprovação, segundo o próprio Datafolha.
Trata-se da mais alta popularidade de um presidente desde 1990 e supera o recorde anterior, também de Lula da Silva, de 64 por cento registado em Setembro deste ano.
A disputa eleitoral de 2010 será a primeira sem a presença de Lula da Silva, que participou de todas as presidenciais desde que as eleições directas para presidente foram reinstituídas no Brasil, em 1989.
Lula da Silva foi derrotado nas eleições presidenciais de 1989, 1994 e 1998, sendo eleito em 2002 e reeleito em 2006 para mais um mandato de quatro anos.
José Serra, que foi ministro no Governo do presidente Fernando Henrique Cardoso e derrotado por Lula, nas presidenciais de 2002, ganhou força ao vencer as autárquicas da cidade de São Paulo, o maior colégio eleitoral do Brasil.
Com o apoio de José Serra, o actual presidente da Câmara, Gilberto Kassab, venceu com facilidade, em Outubro deste ano, Marta Suplicy, candidata do Partido dos Trabalhadores (PT), de Lula da Silva.
A sondagem do Datafolha ouviu 3.486 eleitores em 180 municípios brasileiros, em Novembro, e tem uma margem de erro de três pontos percentuais para mais ou para menos.
