Autor: Luís Pedro Silva
O presidente da autarquia, José Leonardo Silva, após ter reunido com a Comissão Municipal de Proteção Civil, explica que “estamos numa situação difícil da pandemia mas controlada, que exige responsabilidade no sentido de todos cumprirmos as regras”.
“Fazemos um apelo que não é um apelo dramático nem pretende causar alarmismo, antes sim se exige responsabilidade sem dramatismo”, acrescenta o autarca.
Entretanto, a autarquia faialense, depois de ver excluídos
da primeira linha de prioridade na vacinação os profissionais de saúde
do Hospital da Horta e da Unidade de Saúde de Ilha, já fez chegar ao
Governo essa urgência, colocando-os ao mesmo nível dos profissionais de
São Miguel e da Terceira, para que não só estes, mas também os agentes
de proteção civil de primeira linha, como os bombeiros voluntários,
“possam continuar a dar resposta positiva à pandemia”.
Além dos profissionais de saúde foi pedido para não ser esquecida a população idosa do Faial.
Em
resposta o Governo Regional já fez saber que a vacinação, na ilha do
Faial, deverá ter início a 3 de fevereiro, com a chegada das primeiras
vacinas.
Com alguns dos novos casos positivos a ter ligação direta
com escolas e estabelecimentos de restauração e bebidas, os membros da
Proteção Civil concelhia apelam ao Governo para que reveja o
funcionamento das escolas e decrete medidas que sejam dissuasoras de
aglomerados e propícias ao não uso de máscara, sobretudo numa altura em
que estão à porta festejos associados ao Carnaval.