Autor: Lusa/AOonline
"Os americanos tomaram a decisão (dos raides), os israelitas executaram e os árabes foram cúmplices", denunciou o presidente do conselho executivo do Hezbollah, Hachem Saffieddine, perante milhares de manifestantes, em beirute.
"A cumplicidade árabe é que a abriu a via" para esta operação de Israel, afirmou.
O Mundo árabe reagiu em choque aos ataques na faixa de Gaza, com protestos por toda a região e o Egipto intimou o embaixador israelita a expressar a sua condenação dos ataques.
Numa declaração do gabinete presidencial, o Egipto considera Israel responsável pelas mortes e feridos que resultaram dos ataques pediu esforços reforçados para se restaurarem as tréguas com o Hamas.
«O Egipto vai tudo fazer para estabelecer contactos que criem uma atmosfera favorável para renovar as tréguas de forma que se evite mais sofrimento da população palestiniana", refere a declaração.
O Egipto decidiu abrir a sua fronteira com a Faixa de Gaza para receber os feridos palestinianos.
Vários ministros dos Negócios Estrangeiros do Médio Oriente estão a reclamar a realização de uma reunião de emergência da Liga Árabe, a realizar domingo, para se avaliar esta crise.
A aviação israelita lançou hoje vários ataques contra instalações do Hamas, na Faixa da Gaza, que provocaram pelo menos 195 mortos, entre os quais o chefe da polícia de Gaza, de acordo com o chefe dos serviços de urgência no território, o médico Mouawiya Hassanein.
Segundo testemunhas, foram disparados pelo menos trinta mísseis durante a operação militar israelita, que está já a ser considerada sem precedentes pelas agências noticiosas estrangeiras.
Os ataques israelitas ocorreram dias depois de o governo israelita ter decidido lançar uma operação militar de grande envergadura em Gaza, se os grupos armados palestinianos continuassem a lançar foguetes contra território de Israel.
Dezenas de foguetes foram lançados hoje a partir da Faixa de Gaza contra Israel em retaliação pelos ataques aéreos israelitas no território controlado pelos islamitas do Hamas, afirmou hoje a rádio do movimento.
Os foguetes palestinianos provocaram a morte a um civil israelita na cidade de Netivot, no sul do país, indicou a rádio militar israelita.
Na sequência dos ataques, o Hamas apelou aos seus elementos para que "vinguem pela força" os ataques israelitas.
"A cumplicidade árabe é que a abriu a via" para esta operação de Israel, afirmou.
O Mundo árabe reagiu em choque aos ataques na faixa de Gaza, com protestos por toda a região e o Egipto intimou o embaixador israelita a expressar a sua condenação dos ataques.
Numa declaração do gabinete presidencial, o Egipto considera Israel responsável pelas mortes e feridos que resultaram dos ataques pediu esforços reforçados para se restaurarem as tréguas com o Hamas.
«O Egipto vai tudo fazer para estabelecer contactos que criem uma atmosfera favorável para renovar as tréguas de forma que se evite mais sofrimento da população palestiniana", refere a declaração.
O Egipto decidiu abrir a sua fronteira com a Faixa de Gaza para receber os feridos palestinianos.
Vários ministros dos Negócios Estrangeiros do Médio Oriente estão a reclamar a realização de uma reunião de emergência da Liga Árabe, a realizar domingo, para se avaliar esta crise.
A aviação israelita lançou hoje vários ataques contra instalações do Hamas, na Faixa da Gaza, que provocaram pelo menos 195 mortos, entre os quais o chefe da polícia de Gaza, de acordo com o chefe dos serviços de urgência no território, o médico Mouawiya Hassanein.
Segundo testemunhas, foram disparados pelo menos trinta mísseis durante a operação militar israelita, que está já a ser considerada sem precedentes pelas agências noticiosas estrangeiras.
Os ataques israelitas ocorreram dias depois de o governo israelita ter decidido lançar uma operação militar de grande envergadura em Gaza, se os grupos armados palestinianos continuassem a lançar foguetes contra território de Israel.
Dezenas de foguetes foram lançados hoje a partir da Faixa de Gaza contra Israel em retaliação pelos ataques aéreos israelitas no território controlado pelos islamitas do Hamas, afirmou hoje a rádio do movimento.
Os foguetes palestinianos provocaram a morte a um civil israelita na cidade de Netivot, no sul do país, indicou a rádio militar israelita.
Na sequência dos ataques, o Hamas apelou aos seus elementos para que "vinguem pela força" os ataques israelitas.