O protesto coincide com uma visita ao parlamento português de uma delegação da comissão permanente da Assembleia popular nacional da China.

A AI já entregou no parlamento um memorando sobre os problemas dos direitos humanos na China, que aborda questões como a pena de morte, restrição ao direito de defesa e perseguições a advogados de direitos humanos. No documento, a Amnistia pede a intervenção da Assembleia da República junto da delegação chinesa sobre diversos casos individuais.

Em comunicado, a AI Portugal revela ainda que o Grupo de apoio ao Tibete entregou outro memorando que apela à libertação de dois presos políticos tibetanos, Norgin Wangmo e Dhondup Wangchen.

O documento da AI refere ainda que no local da concentração vão ser recolhidas assinaturas com apelos urgentes para a libertação de Jiang Tianyong, Tang Jitian, Teng Biao e Chen Guangcheng, quatro advogados de direitos humanos que se encontram detidos.