O ano que agora termina ficou marcado pelos constantes avanços e recuos no processo de privatização da Azores Airlines, pela “economia pujante” propalada pelo Governo Regional, pela abertura do Hospital Modular, pelas Autárquicas e pela crise “invisível” nas ruas, causada pelo consumo das “sintéticas” e do crescimento do número de pessoas sem-abrigo
Autor: Nuno Martins Neves
Hoje, 31 de dezembro de 2025, devia ser a data-limite do processo de alienação de mais de 51% do capital social da Azores Airlines. Mas a rábula da privatização da antiga “SATA Internacional” foi um dos temas que mais tinta fez derramar ao longo do ano que agora finda.
Entre avanços e recuos, com entrada de novos parceiros para o consórcio agora denominado de Atlantic Connect Group - entre...
O ano que agora termina ficou marcado pelos constantes avanços e recuos no processo de privatização da Azores Airlines, pela “economia pujante” propalada pelo Governo Regional, pela abertura do Hospital Modular, pelas Autárquicas e pela crise “invisível” nas ruas, causada pelo consumo das “sintéticas” e do crescimento do número de pessoas sem-abrigo
