Parafraseando Luís Fernando Veríssimo, para quem as crónicas de Sérgio da Costa Ramos em “Sorrisos meio sacanas” foram salvas do destino natural da espécie - e estavam em livro porque mereciam “esta eternidade” - as crónicas de “Molecagens Vernáculas” também merecem o amanhã, porque apaixonam o leitor...
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