Poucas expressões revelam tão bem a sonsice lusa enquanto sentimento dominante da Raça. “Perguntar não ofende”, esconde-se a criança da crítica. “Perguntar não ofende”, legitima-se o vendedor de banha da cobra. “Perguntar não ofende”, dizem também os grandes democratas de televisor nos seus arrebiques cesáreo-parolitos. Diz o avô, diz o bebé. Bem, posso dar-vos uma daquelas novidades tão extraordinárias...
Perguntar não ofende?
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