Aquelas acções permitem avaliar se todos os meios envolvidos estão prontos para actuar numa situação de emergência e, no caso concreto do que se passou no fim-de-semana, “o simulacro correu bastante bem. Tivemos o apoio do Serviço Regional de Protecção Civil e da Polícia de Segurança Pública, entidades que estão sempre connosco neste tipo de provas e que colaboram da melhor maneira possível e o simulacro mostrou que as equipas estão preparadas, de forma a fazer face a uma eventual ocorrência na nossa prova, que tem troços com risco associado bastante alto, nomeadamente alguns junto a ravinas. Por isso mesmo temos também os helicópteros, a própria Força Aérea, que também colabora connosco nessas situações. Há um volume muito grande de pessoas envolvidas e os simulacros são importantes para aferir e melhorar a nossa perspectiva operacional”.

António Medeiros avançou que durante a realização do SATA Rallye Açores vão estar envolvidos cerca de 400 agentes da PSP e, ao nível de Bombeiros, o número também está muito próximo dos 400.

Por tudo isso, considera, o envolvimento e colaboração dos meios afectos à segurança do rali “são muito importantes”, sendo que no terreno o número aumenta com a presença dos marshalls.

Por isso o director adjunto para a Segurança e Salvamento apela ao público para que cumpra as orientações de segurança que lhe vão ser transmitidas ao longo da realização do rali, recordando que o capítulo segurança é o item mais avaliado e pontuado pelo Observador FIA.
“Veja o rali em segurança”; nunca é de mais repetir .