Autor: Lusa/AO online
Em declarações aos jornalistas à saída da cerimónia de posse do presidente do Tribunal da Relação de Lisboa, Vaz das Neves, o Procurador-Geral da República anunciou que a PGR vai divulgar segunda-feira um comunicado sobre o "caso Maddie".
"Isto é, o 'caso Maddie' segunda-feira vai ter uma solução que vos será comunicada", disse Pinto Monteiro.
Questionado pelos jornalistas sobre que solução vai ser anunciada sobre o "caso Maddie", o Procurador recusou antecipar qualquer resposta, limitando-se a dizer "aquela que for lida".
No dia 10 deste mês, a PGR anunciou que o procurador-geral da República pediu aos magistrados do "caso Maddie" que, "num prazo razoável" e até final de Julho, "concluíssem se é necessário realizar mais diligências ou se o processo está pronto para despacho final".
Em resposta a questões suscitadas pela Agência Lusa, o gabinete de imprensa da Procuradoria-Geral da República esclareceu então que "não foi dado um prazo fixo pelo procurador-geral da República", Pinto Monteiro, para essa decisão, mas simplesmente "pedido aos magistrados que, num prazo razoável e antes do fim do mês, concluíssem se é necessário ou não realizar mais diligências ou se o processo está pronto para o despacho final".
Este pedido surgiu numa altura em que já foi concluído e entregue aos magistrados do Ministério Público que dirigem a investigação o relatório da Polícia Judiciária (PJ) sobre o "caso Maddie" e que, segundo notícias vindas a lume, abre caminho para um eventual arquivamento do processo.
No rescaldo dessas notícias, Pinto Monteiro considerou então "absolutamente prematuro" alguém dizer que há arquivamento no chamado "caso Maddie", a menina inglesa desaparecida no Algarve, a 03 de Maio de 2007.
Pinto Monteiro salientou que "não há arquivamento nenhum", muito embora esteja concluído um relatório da Polícia Judiciária que "vai ser analisado e estudado", sendo que "só há arquivamento quando o Ministério Público disser que há arquivamento".
Confrontado na ocasião com o facto de os investigadores não terem deslindado o mistério do desparacimento de Madeleine McCain, Pinto Monteiro frisou que, em todo o mundo e desde sempre, "há crimes que se apuram e outros crimes que não se apuram", observando que é "impossível uma Justiça penal em que todos os crimes sejam apurados".
A menina britânica Madeleine McCann desapareceu a 03 de Maio de 2007 de um aldeamento turístico na Praia da Luz, Lagos, Algarve, tendo o mistério e a aparente falta de pistas sólidas e motivações para explicar o sucedido contribuído fortemente para transformar este caso num dos processos mais mediáticos de sempre.
"Isto é, o 'caso Maddie' segunda-feira vai ter uma solução que vos será comunicada", disse Pinto Monteiro.
Questionado pelos jornalistas sobre que solução vai ser anunciada sobre o "caso Maddie", o Procurador recusou antecipar qualquer resposta, limitando-se a dizer "aquela que for lida".
No dia 10 deste mês, a PGR anunciou que o procurador-geral da República pediu aos magistrados do "caso Maddie" que, "num prazo razoável" e até final de Julho, "concluíssem se é necessário realizar mais diligências ou se o processo está pronto para despacho final".
Em resposta a questões suscitadas pela Agência Lusa, o gabinete de imprensa da Procuradoria-Geral da República esclareceu então que "não foi dado um prazo fixo pelo procurador-geral da República", Pinto Monteiro, para essa decisão, mas simplesmente "pedido aos magistrados que, num prazo razoável e antes do fim do mês, concluíssem se é necessário ou não realizar mais diligências ou se o processo está pronto para o despacho final".
Este pedido surgiu numa altura em que já foi concluído e entregue aos magistrados do Ministério Público que dirigem a investigação o relatório da Polícia Judiciária (PJ) sobre o "caso Maddie" e que, segundo notícias vindas a lume, abre caminho para um eventual arquivamento do processo.
No rescaldo dessas notícias, Pinto Monteiro considerou então "absolutamente prematuro" alguém dizer que há arquivamento no chamado "caso Maddie", a menina inglesa desaparecida no Algarve, a 03 de Maio de 2007.
Pinto Monteiro salientou que "não há arquivamento nenhum", muito embora esteja concluído um relatório da Polícia Judiciária que "vai ser analisado e estudado", sendo que "só há arquivamento quando o Ministério Público disser que há arquivamento".
Confrontado na ocasião com o facto de os investigadores não terem deslindado o mistério do desparacimento de Madeleine McCain, Pinto Monteiro frisou que, em todo o mundo e desde sempre, "há crimes que se apuram e outros crimes que não se apuram", observando que é "impossível uma Justiça penal em que todos os crimes sejam apurados".
A menina britânica Madeleine McCann desapareceu a 03 de Maio de 2007 de um aldeamento turístico na Praia da Luz, Lagos, Algarve, tendo o mistério e a aparente falta de pistas sólidas e motivações para explicar o sucedido contribuído fortemente para transformar este caso num dos processos mais mediáticos de sempre.