Autor: Carla Dias / AO online
José San-Bento diz que mesmo sem provas, sabe “como o processo foi feito e o tipo de garantias que foram dadas” aos empresários.
O vereador socialista falava em conferência de imprensa, onde disse que os empresários foram enganados e que a culpada foi a presidente da autarquia.
San-Bento fez um balanço “bastante negativo” de dois anos de mandato de Berta Cabral à frente da autarquia de Ponta Delgada, acusando a presidente da Câmara de ter um “estilo populista de permanente campanha eleitoral” que esbanja dinheiro.
San-Bento disse ainda que foram os piores anos em termos de execução orçamental da autarquia. Isto, numa altura em que na Região até houve um “quadro global muito favorável”.
Em termos de críticas, José San-Bento recorda que o centro histórico da cidade está em declínio e sem habitantes, sendo necessária “uma grande operação de reabilitação habitacional” para chamar mais moradores para o centro da cidade.
O “quadro negro” e as críticas estenderam-se depois à política social da autarquia que, diz o vereador, “se exime de forma escandalosa às suas responsabilidades”, como é o caso da gestão do parque escolar concelhio, e em especial na luta contra a toxicodependência.
“As freguesias rurais continuam abandonadas”, disse ainda San-Bento, que diz que a autarquia agrava assim a dupla insularidade em mais de metade das freguesias do concelho.
Falando também em insegurança na cidade e desordenamento rubanístico, San-Bento acusou a autarquia de ter adoptado uma estratégia de desresponsabilização face aos problemas que afectam o concelho, apelando por isso a uma “viragem política” na maior autarquia dos Açores, já em 2009.
O vereador socialista falava em conferência de imprensa, onde disse que os empresários foram enganados e que a culpada foi a presidente da autarquia.
San-Bento fez um balanço “bastante negativo” de dois anos de mandato de Berta Cabral à frente da autarquia de Ponta Delgada, acusando a presidente da Câmara de ter um “estilo populista de permanente campanha eleitoral” que esbanja dinheiro.
San-Bento disse ainda que foram os piores anos em termos de execução orçamental da autarquia. Isto, numa altura em que na Região até houve um “quadro global muito favorável”.
Em termos de críticas, José San-Bento recorda que o centro histórico da cidade está em declínio e sem habitantes, sendo necessária “uma grande operação de reabilitação habitacional” para chamar mais moradores para o centro da cidade.
O “quadro negro” e as críticas estenderam-se depois à política social da autarquia que, diz o vereador, “se exime de forma escandalosa às suas responsabilidades”, como é o caso da gestão do parque escolar concelhio, e em especial na luta contra a toxicodependência.
“As freguesias rurais continuam abandonadas”, disse ainda San-Bento, que diz que a autarquia agrava assim a dupla insularidade em mais de metade das freguesias do concelho.
Falando também em insegurança na cidade e desordenamento rubanístico, San-Bento acusou a autarquia de ter adoptado uma estratégia de desresponsabilização face aos problemas que afectam o concelho, apelando por isso a uma “viragem política” na maior autarquia dos Açores, já em 2009.
