Autor: Lusa/AO online
“Dei instruções aos meus advogados para formalizar a queixa-crime no DIAP”, revelou o ex-seleccionador de futebol, alegando “fortes indícios de fraude nas várias fases do processo” desencadeado após os incidentes na Covilhã, a 16 de Maio, que envolveram a equipa médica do ADoP (Autoridade Antidopagem de Portugal) e Queiroz.
Nos documentos do processo, aos quais a Lusa teve acesso, ressaltam incongruências. Uma delas tem a ver com os três autos de declarações dos três médicos do ADoP presentes na Covilhã (António Queimadela Baptista, que dirigia a equipa, José Madeira e João Marques), recolhidas pelo instrutor processo, Sandro Leão, a 05 de Julho.
Nesses três autos, que seriam assinados pelo instrutor, os médicos relatam os acontecimentos, que incluem os palavrões proferidos por Queiroz e referem, pela primeira vez, praticamente as mesmas palavras, que este perturbou o seu trabalho.
Nos documentos do processo, aos quais a Lusa teve acesso, ressaltam incongruências. Uma delas tem a ver com os três autos de declarações dos três médicos do ADoP presentes na Covilhã (António Queimadela Baptista, que dirigia a equipa, José Madeira e João Marques), recolhidas pelo instrutor processo, Sandro Leão, a 05 de Julho.
Nesses três autos, que seriam assinados pelo instrutor, os médicos relatam os acontecimentos, que incluem os palavrões proferidos por Queiroz e referem, pela primeira vez, praticamente as mesmas palavras, que este perturbou o seu trabalho.