Autor: Susete Rodrigues/AO Online
Em comunicado, o social democrata lembrou que “as
circunstâncias que motivam o fecho de escolas neste momento são as
mesmas que levaram ao seu encerramento em março de 2020, quando foi
criada a medida nacional ‘Apoio excecional à família para
trabalhadores por conta de outrem’”.
“Mas o que agora se
verifica é que perante essas mesmas circunstâncias de março, o
apoio salarial extraordinário não está a ser atribuído, uma vez
que a legislação não visa o ano letivo 2020/21, mas apenas o
anterior (2019/20)”, explica.
Desta forma, diz Paulo Moniz,
“é imperativo revalidar e atualizar o calendário letivo que
suporta as prestações de apoio social, para que todos os
trabalhadores, públicos, privados ou independentes, com filhos em
escolas encerradas, sejam ajudados”.
O deputado açoriano
quer mesmo saber “em quanto tempo espera o Governo da República
garantir esse apoio extraordinário e, quando o mesmo for adaptado e
disponibilizado, se vai contar desde o dia do encerramento da escola
correspondente a cada caso e se todas as faltas aos empregadores
serão justificadas com retroativos à publicação”, concluiu.