Autor: Lusa/Aonline
“Estou convencido de que, juntos, vamos lutar pelo título Mundial no próximo ano”, afirmou o germânico, revelando que se está a discutir um contrato até 2012. “Estamos a falar de um acordo de três anos. Não é uma coisa pontual”, explicou Schumacher, que segundo o jornal alemão Bild vai ganhar sete milhões de euros no primeiro ano.
Michael Schumacher, que completa 41 anos a 3 de Janeiro, terá como parceiro o compatriota Nico Rosberg e voltará a estar numa equipa comandada pelo britânico Ross Brawn, com quem conquistou os seus sete títulos mundiais: dois na Benetton e cinco na Ferrari.
“Três anos de ausência devolveram-me a energia que sinto neste momento”, afirmou Schumacher em conferência por telefone, no anúncio oficial do seu regresso. “Acredito que posso ser absolutamente competitivo”, acrescentou.
Os factores decisivos para o regresso de Schumacher foram Ross Brawn e a “casa Mercedes”, onde o piloto alemão deu os seus primeiros passos no automobilismo e pela qual disputou o Mundial de protótipos de desporto em 1990 e 1991, quando ainda integrava uma equipa de jovens promessas.
“A razão pela qual eu pensei seriamente no meu regresso foi porque um velho amigo [Ross Brawn] me pediu”, disse Shcumacher. “A Mercedes deu-me a hipótese de entrar na Fórmula 1 e ao longo do anos nunca pudemos trabalhar juntos e agora tenho essa possibilidade. Estou feliz por poder retribuir o que a Mercedes me deu nos primeiros tempos”.
Depois de se ter retirado no final da temporada de 2006, após sofrer a segunda derrota consecutiva num Mundial frente ao piloto espanhol Fernando Alonso, Schumacher equacionou já nesta época o regresso, mas não se concretizou.
A possibilidade colocou-se após um acidente do brasileiro Felipe Massa, da Ferrari, mas Michael Schumacher “não passou” nos testes físicos devido a uma lesão na zona do pescoço, resultante de uma queda de moto.
O alemão tem desempenhado as funções de conselheiro da Ferrari, mas o presidente da escuderia italiana, Luca Cordero de Montezemolo, sempre desejou que o piloto alemão voltasse a competir e chegou a propor a inscrição de um terceiro carro.
Michael Schumacher chegou à Fórmula 1 no final de Agosto de 1991, no circuito do Grande Prémio da Bélgica, onde foi sétimo na grelha de saída entre 26 participantes, mas onde não viria a terminar devido a um problema de embraiagem.
O piloto começou com Eddie Jordan, mas o seu talento não passou despercebido a Flávio Briattore, director da Benetton.
O reinado de glória do piloto iria surgir em 2000, quando conquistou os seu terceiro título mundial e iniciou uma série de cinco títulos consecutivos, nunca antes protagonizada na Fórmula 1, igualando as cinco “coroas” do argentino Juan Manuel Fangio. Nos anos seguintes (2005 e 2006), o piloto, com um Ferrari menos competitivo, perdeu terreno para o espanhol Fernando Alonso e realizou no Brasil o seu último Grande Prémio.
Schumacher esteve presente em 250 Grandes Prémios, embora tenha apenas iniciado 248. O alemão obteve 91 vitórias, esteve 154 vezes no pódio, conseguiu 68 “pole positions” e partiu 115 vezes na primeira fila da grelha, numa carreira em que realizou por 76 vezes a volta mais rápida e somou um total de 1369 pontos.
Michael Schumacher, que completa 41 anos a 3 de Janeiro, terá como parceiro o compatriota Nico Rosberg e voltará a estar numa equipa comandada pelo britânico Ross Brawn, com quem conquistou os seus sete títulos mundiais: dois na Benetton e cinco na Ferrari.
“Três anos de ausência devolveram-me a energia que sinto neste momento”, afirmou Schumacher em conferência por telefone, no anúncio oficial do seu regresso. “Acredito que posso ser absolutamente competitivo”, acrescentou.
Os factores decisivos para o regresso de Schumacher foram Ross Brawn e a “casa Mercedes”, onde o piloto alemão deu os seus primeiros passos no automobilismo e pela qual disputou o Mundial de protótipos de desporto em 1990 e 1991, quando ainda integrava uma equipa de jovens promessas.
“A razão pela qual eu pensei seriamente no meu regresso foi porque um velho amigo [Ross Brawn] me pediu”, disse Shcumacher. “A Mercedes deu-me a hipótese de entrar na Fórmula 1 e ao longo do anos nunca pudemos trabalhar juntos e agora tenho essa possibilidade. Estou feliz por poder retribuir o que a Mercedes me deu nos primeiros tempos”.
Depois de se ter retirado no final da temporada de 2006, após sofrer a segunda derrota consecutiva num Mundial frente ao piloto espanhol Fernando Alonso, Schumacher equacionou já nesta época o regresso, mas não se concretizou.
A possibilidade colocou-se após um acidente do brasileiro Felipe Massa, da Ferrari, mas Michael Schumacher “não passou” nos testes físicos devido a uma lesão na zona do pescoço, resultante de uma queda de moto.
O alemão tem desempenhado as funções de conselheiro da Ferrari, mas o presidente da escuderia italiana, Luca Cordero de Montezemolo, sempre desejou que o piloto alemão voltasse a competir e chegou a propor a inscrição de um terceiro carro.
Michael Schumacher chegou à Fórmula 1 no final de Agosto de 1991, no circuito do Grande Prémio da Bélgica, onde foi sétimo na grelha de saída entre 26 participantes, mas onde não viria a terminar devido a um problema de embraiagem.
O piloto começou com Eddie Jordan, mas o seu talento não passou despercebido a Flávio Briattore, director da Benetton.
O reinado de glória do piloto iria surgir em 2000, quando conquistou os seu terceiro título mundial e iniciou uma série de cinco títulos consecutivos, nunca antes protagonizada na Fórmula 1, igualando as cinco “coroas” do argentino Juan Manuel Fangio. Nos anos seguintes (2005 e 2006), o piloto, com um Ferrari menos competitivo, perdeu terreno para o espanhol Fernando Alonso e realizou no Brasil o seu último Grande Prémio.
Schumacher esteve presente em 250 Grandes Prémios, embora tenha apenas iniciado 248. O alemão obteve 91 vitórias, esteve 154 vezes no pódio, conseguiu 68 “pole positions” e partiu 115 vezes na primeira fila da grelha, numa carreira em que realizou por 76 vezes a volta mais rápida e somou um total de 1369 pontos.