Autor: Rui Boavida, Lusa/AO online
João Costa acabou a prova na carreira de tiro de Pequim com um total de 549 pontos no final das seis rondas, uma média de 91,5 pontos por série. O chinês Tan Zongliang, vencedor desta ronda e líder assim do grupo de oito atiradores que disputou a final terminou com um total de 565 pontos, uma média de 96,16 pontos por série.
“Foi uma prova que correu mal na generalidade. Houve tiros que correram bem e tiros que correram mal. Os que correram mal foram mesmo tiros fracos”, disse o atirador em declarações aos jornalistas à saída da prova.
“É fácil fazer um seis como é fácil fazer um 10. Eles estão lá no alvo”, acrescentou.
Nos Jogos Olímpicos de Atenas2004, João Costa ficou em 17º lugar na prova de tiro com pistola de ar comprimido e 12º lugar em tiro e pistola livre. Nos Jogos de Sydney em 2000, o atirador conquistou um sétimo lugar em pistola de ar comprimido e um 27º em pistola livre, enquanto no passado sábado ficou em 18º lugar na disciplina de pistola de ar comprimido a 10 metros, ao terminar com 579 pontos, uma média de 9,65.
“Podia ter sido melhor. Poderia ter corrido muito melhor”, disse, comentando o seu estado de espírito após a prova de hoje.
Nas primeiras quatro séries o atirador português lutava ainda para conquistar um lugar na final, sempre com pontuações superiores a 90, mas as últimas duas séries, de 88 e 87 pontos, acabaram com qualquer esperança.
João Costa recusou-se a fazer qualquer análise técnica da prova, trabalho que disse ir fazer em seguida com o seu treinador, “para tentar perceber o que se passou”.
A medalha de ouro acabou por ir parar ao sul-coreano Jin Jong-Oh, que venceu as finais com 660,4 pontos, arrecadando assim a quinta medalha da Coreia do Sul nestes Jogos Olímpicos.
O norte-coreano Kim Jong-Su (660,2 pontos) ganhou a medalha de prata e o chinês Tan Zongliang (659,5 pontos) a medalha de bronze.
Para o atirador português os Jogos Olímpicos acabaram hoje, voltando já na quarta-feira para Lisboa. No entanto, João Costa promete trabalhar para conquistar o apuramento para os próximos Jogos, em Londres 2012.
Quanto aos mundiais, onde lidera o ranking, Costa promete: “tentar ir às provas internacionais, fazer a classificação para disputar provas fora de Portugal e depois aí fazer as provas que sempre fiz até hoje”.
“Foi uma prova que correu mal na generalidade. Houve tiros que correram bem e tiros que correram mal. Os que correram mal foram mesmo tiros fracos”, disse o atirador em declarações aos jornalistas à saída da prova.
“É fácil fazer um seis como é fácil fazer um 10. Eles estão lá no alvo”, acrescentou.
Nos Jogos Olímpicos de Atenas2004, João Costa ficou em 17º lugar na prova de tiro com pistola de ar comprimido e 12º lugar em tiro e pistola livre. Nos Jogos de Sydney em 2000, o atirador conquistou um sétimo lugar em pistola de ar comprimido e um 27º em pistola livre, enquanto no passado sábado ficou em 18º lugar na disciplina de pistola de ar comprimido a 10 metros, ao terminar com 579 pontos, uma média de 9,65.
“Podia ter sido melhor. Poderia ter corrido muito melhor”, disse, comentando o seu estado de espírito após a prova de hoje.
Nas primeiras quatro séries o atirador português lutava ainda para conquistar um lugar na final, sempre com pontuações superiores a 90, mas as últimas duas séries, de 88 e 87 pontos, acabaram com qualquer esperança.
João Costa recusou-se a fazer qualquer análise técnica da prova, trabalho que disse ir fazer em seguida com o seu treinador, “para tentar perceber o que se passou”.
A medalha de ouro acabou por ir parar ao sul-coreano Jin Jong-Oh, que venceu as finais com 660,4 pontos, arrecadando assim a quinta medalha da Coreia do Sul nestes Jogos Olímpicos.
O norte-coreano Kim Jong-Su (660,2 pontos) ganhou a medalha de prata e o chinês Tan Zongliang (659,5 pontos) a medalha de bronze.
Para o atirador português os Jogos Olímpicos acabaram hoje, voltando já na quarta-feira para Lisboa. No entanto, João Costa promete trabalhar para conquistar o apuramento para os próximos Jogos, em Londres 2012.
Quanto aos mundiais, onde lidera o ranking, Costa promete: “tentar ir às provas internacionais, fazer a classificação para disputar provas fora de Portugal e depois aí fazer as provas que sempre fiz até hoje”.
