A cooperação da estilista com as lojas EcoSolidárias, surgiu “por acaso”, conforme descreve Ana Mécia, que explica que o conceito para o projeto que agora está a levar a cabo já existia.

“Eu gostaria muito que as peças Ana Mécia fossem confecionadas por pessoas diferentes e fui levada, pelo destino até ao Leonardo Sousa, coordenador da Associação Solidaried’arte Açores. Então ele sugeriu – visto que eu gostaria de produzir uma linha  para o lar, mas não tinha a confeção – que eu falasse com as costureiras que já trabalham nas lojas EcoSolidárias”, explicou.

De acordo com Ana Mécia, na rede de lojas EcoSolidárias, que estão ligadas a instituições, existem costureiras a trabalhar, “pessoas que já estavam a ser remuneradas pelo Estado” e assim “ligaríamos o útil ao agradável, porque as costureiras vão-me prestar um serviço e o dinheiro que eu pagar reverte para os centros paroquiais, por exemplo, e dos centros paroquiais reverte para a comunidade”