Autor: Paulo Faustino
“A digitalização 3D permitirá o usufruto não só por investigadores, que o poderão estudar à distância, mas também o público em geral, dirimindo a dificuldade do acesso à Cultura, e a estes elementos em particular, nas condicionantes atuais da pandemia”, pode ler-se numa nota de imprensa. Que adianta que ambas as entidades têm vindo a estreitar relações visando a transição digital dos resultados da investigação de Manuel Sousa d’Oliveira.
A mesma nota recorda que
Manuel Sousa d’Oliveira foi o pioneiro da arqueologia nos Açores, tendo
como principal foco a descoberta de Vila Franca do Campo, e do
quotidiano dos seus habitantes, antes da catástrofe de 1522, que
assinala no próximo ano os seus 500 anos. Refira-se que, brevemente,
serão retomadas as “Conversas de Arqueólogos”, evento online realizado
pela FSO e moderado pelo arqueólogo municipal Diogo Teixeira Dias.