Autor: Lusa/AO online
Este responsável que falava na 4.ª edição anual da conferência de Investimento Imobiliário, promovida hoje em Lisboa pela Cushman & Wakefield, adiantou que “vai continuar a haver uma redução do crédito” à construção e à habitação, e acrescentou que "o arrendamento vai claramente crescer”, citando que os dados mais recentes mostram que o número de pesquisas para arrendamento tem vindo a aumentar em prol da procura das casas para compra.
O problema de Portugal não é essencialmente de divida pública, mas de divida privada, defendeu o director de Financiamento Imobiliário da Caixa Geral de Depósitos (CGD), Paulo Sousa, vincando que os bancos vão ter de "voltar a fazer banca como se fazia há uns anos atrás”. A liquidez e o capital são hoje em dia “constrangimentos de base” para os bancos, afirmou o responsável.
O problema de Portugal não é essencialmente de divida pública, mas de divida privada, defendeu o director de Financiamento Imobiliário da Caixa Geral de Depósitos (CGD), Paulo Sousa, vincando que os bancos vão ter de "voltar a fazer banca como se fazia há uns anos atrás”. A liquidez e o capital são hoje em dia “constrangimentos de base” para os bancos, afirmou o responsável.