Autor: João Cordeiro
Surpreendido pela rapidez com que decorreram as obras das Portas do Mar, uma vez que já cá tinha estado no ano passado - as obras ainda decorriam -, o capitão do navio elogiou as condições existentes mas sugeriu que fosse colocada uma bóia de sinalização na entrada do porto, na zona mais próxima de terra, de modo a facilitar e conferir mais segurança às manobras dos navios.
Carlos Adalberto Silva, da Administração dos Portos de São Miguel e Santa Maria, ressalva que a instituição já estava alertada para a situação e garante que a colocação de uma bóia na zona em questão já estava prevista, acrescentando que o problema já está a ser resolvido.
O membro da administração do porto de Ponta Delgada refere ainda que “a escala deste navio em São Miguel foi muito positiva, segundo informações recolhidas junto do capitão e dos passageiros” do “Emerald Princess”, acrescentando que “o capitão lamentou apenas o facto de ter permanecido em Ponta Delgada pouco tempo”, uma vez que o navio esteve atracado nas Portas do Mar apenas entre as 10h00 e as 15h00. O responsável por este navio de cruzeiros garantiu a Carlos Adalberto Silva que vai procurar sensibilizar os responsáveis da companhia marítima pelos itinerários, para que prolonguem as escalas em Ponta Delgada, cidade que considerou “muito amigável”, referindo as vantagens que apresenta com a proximidade entre o porto e o seu centro histórico.
Numa “operação de charme”, para além de Carlos Adalberto Silva também Isabel Barata, directora regional do Turismo, comandante Castro Garcia, capitão do porto de Ponta Delgada, Joaquim Bensaude, do Grupo Bensaude, e Carlos Vasconcelos, da Agência de Viagens dos Açores, visitaram o navio e deram as boas-vindas ao comandante.
O pórtico para desembarque de passageiros do terminal das Portas do Mar foi utilizado ontem pela primeira vez - após estar concluído o processo de homologação do equipamento - pelos passageiros inscritos em excursões, que se dirigiram para os autocarros, enquanto os restantes, que preferiram passear pela baixa da cidade, utilizaram a saída do piso inferior.
Os 41 passageiros que terminaram a sua viagem em Ponta Delgada tiveram que esperar um pouco para abandonar o navio e saírem com as bagagens na mão, uma vez que foi dada prioridade àqueles que iriam prosseguir viagem - cerca de 2900. De qualquer forma, Carlos Adalberto Silva refere que o desembarque correu bem e que foi apenas um pouco mais lento.
Carlos Adalberto Silva, da Administração dos Portos de São Miguel e Santa Maria, ressalva que a instituição já estava alertada para a situação e garante que a colocação de uma bóia na zona em questão já estava prevista, acrescentando que o problema já está a ser resolvido.
O membro da administração do porto de Ponta Delgada refere ainda que “a escala deste navio em São Miguel foi muito positiva, segundo informações recolhidas junto do capitão e dos passageiros” do “Emerald Princess”, acrescentando que “o capitão lamentou apenas o facto de ter permanecido em Ponta Delgada pouco tempo”, uma vez que o navio esteve atracado nas Portas do Mar apenas entre as 10h00 e as 15h00. O responsável por este navio de cruzeiros garantiu a Carlos Adalberto Silva que vai procurar sensibilizar os responsáveis da companhia marítima pelos itinerários, para que prolonguem as escalas em Ponta Delgada, cidade que considerou “muito amigável”, referindo as vantagens que apresenta com a proximidade entre o porto e o seu centro histórico.
Numa “operação de charme”, para além de Carlos Adalberto Silva também Isabel Barata, directora regional do Turismo, comandante Castro Garcia, capitão do porto de Ponta Delgada, Joaquim Bensaude, do Grupo Bensaude, e Carlos Vasconcelos, da Agência de Viagens dos Açores, visitaram o navio e deram as boas-vindas ao comandante.
O pórtico para desembarque de passageiros do terminal das Portas do Mar foi utilizado ontem pela primeira vez - após estar concluído o processo de homologação do equipamento - pelos passageiros inscritos em excursões, que se dirigiram para os autocarros, enquanto os restantes, que preferiram passear pela baixa da cidade, utilizaram a saída do piso inferior.
Os 41 passageiros que terminaram a sua viagem em Ponta Delgada tiveram que esperar um pouco para abandonar o navio e saírem com as bagagens na mão, uma vez que foi dada prioridade àqueles que iriam prosseguir viagem - cerca de 2900. De qualquer forma, Carlos Adalberto Silva refere que o desembarque correu bem e que foi apenas um pouco mais lento.
