Com quase dois séculos, o jornal fundado em 1835, renova a sua imagem, mas também a sua organização, com novas secções, e uma opinião renovada, seguindo o projeto editorial da nova direção do Açoriano Oriental.

Como parte da mudança, o novo cabeçalho da primeira página abandona o preto para assumir a cor azul, associada à Autonomia dos Açores, e, apenas aos domingos, terá também uma disposição diferente, no canto superior esquerdo, enquanto nos restantes dias estará no topo da página.

De olhos postos no futuro, e mantendo um olhar atento e crítico sobre o presente da Região, do País, da Europa e do Mundo, o Açoriano Oriental está comprometido com os seus leitores e empenhado em nunca deixar de inovar.

Inova, contudo, mantendo a identidade deste diário centenário que está comprometido com a independência e o rigor editoriais, e os valores da liberdade e da democracia, bem como com os princípios deontológicos da imprensa e a ética profissional dos jornalistas, privilegiando uma opinião informada, fundamentada e sustentada com o mesmo rigor exigido aos jornalistas, e que respeite a honra, a dignidade e a reputação de pessoas individuais e coletivas.