Autor: Lusa / AO online
Dos 20 títulos que compõem o índice de referência, cinco encerraram a subir e 15 a descer, numa sessão em que trocaram de mãos cerca de 47,8 milhões de acções no valor de 123 milhões de euros.
Um dia depois de o Governo português ter apresentado a sua proposta de Orçamento do Estado as maiores quedas pertenceram à Mota Engil [pela segunda sessão consecutiva], que recuou 2,41 por cento para 3,55 euros, e ao BCP, que cedeu 2,10 por cento, para 0,79 euros.
No sector energético, os 'pesos-pesados' EDP e Galp Energia fecharam a subir. A eléctrica terminou a sessão com ganhos de 0,34 por cento (para 2,95 euros) e a petrolífera registou um crescimento de 0,12 por cento (para 11,80 euros).
No resto do sector, a REN caiu 1,82 por cento (para 2,90 euros) e a EDP-Renováveis deslizou 0,92 por cento (6,44 euros).
A liderar os ganhos de hoje esteve a Altri, que valorizou 1,65 por cento, para 4,29 euros, seguido da Portucel (mais 0,46 por cento, para 1,93 euros).
O sector financeiro fechou todo no vermelho pela segunda sessão consecutiva. O BCP encerrou a sessão com perdas de 2,10 por cento (para 0,79 euros), o BPI caiu 1,03 por cento (para 2,01 euros) e o Banco Espírito Santo (que apresenta hoje resultados após o fecho) desvalorizou 0,64 por cento, para 4,34 euros.
O sector das telecomunicações registou hoje um desempenho negativo, com a PT a perder 0,99 por cento, para 7,67 euros, a ZON a derrapar 1,66 por cento para 4,18 euros e a a Sonaecom a descer 1,16 por cento, para 1,79 euros.
Ainda no universo Sonae, a casa-mãe fechou a ganhar 0,11 por cento, para 0,90 euros, enquanto a Sonae Indústria perdeu 1,47 por cento para 2,47 euros.
Entre as construtoras, além das perdas da Mota-Engil, a Teixeira Duarte caiu 0,81 por cento, para 0,97 euros.
À semelhança de Lisboa, os mercados europeus encerraram em queda, a oscilar entre os -2,69 por cento de Madrid e os -0,48 por cento de Frankfurt.
O Dow Jones Stoxx 50 deslizou 1,13 por cento para 2.486,87 pontos e o Euronext 100 desvalorizou 0,90 por cento para 660,74 pontos.
Um dia depois de o Governo português ter apresentado a sua proposta de Orçamento do Estado as maiores quedas pertenceram à Mota Engil [pela segunda sessão consecutiva], que recuou 2,41 por cento para 3,55 euros, e ao BCP, que cedeu 2,10 por cento, para 0,79 euros.
No sector energético, os 'pesos-pesados' EDP e Galp Energia fecharam a subir. A eléctrica terminou a sessão com ganhos de 0,34 por cento (para 2,95 euros) e a petrolífera registou um crescimento de 0,12 por cento (para 11,80 euros).
No resto do sector, a REN caiu 1,82 por cento (para 2,90 euros) e a EDP-Renováveis deslizou 0,92 por cento (6,44 euros).
A liderar os ganhos de hoje esteve a Altri, que valorizou 1,65 por cento, para 4,29 euros, seguido da Portucel (mais 0,46 por cento, para 1,93 euros).
O sector financeiro fechou todo no vermelho pela segunda sessão consecutiva. O BCP encerrou a sessão com perdas de 2,10 por cento (para 0,79 euros), o BPI caiu 1,03 por cento (para 2,01 euros) e o Banco Espírito Santo (que apresenta hoje resultados após o fecho) desvalorizou 0,64 por cento, para 4,34 euros.
O sector das telecomunicações registou hoje um desempenho negativo, com a PT a perder 0,99 por cento, para 7,67 euros, a ZON a derrapar 1,66 por cento para 4,18 euros e a a Sonaecom a descer 1,16 por cento, para 1,79 euros.
Ainda no universo Sonae, a casa-mãe fechou a ganhar 0,11 por cento, para 0,90 euros, enquanto a Sonae Indústria perdeu 1,47 por cento para 2,47 euros.
Entre as construtoras, além das perdas da Mota-Engil, a Teixeira Duarte caiu 0,81 por cento, para 0,97 euros.
À semelhança de Lisboa, os mercados europeus encerraram em queda, a oscilar entre os -2,69 por cento de Madrid e os -0,48 por cento de Frankfurt.
O Dow Jones Stoxx 50 deslizou 1,13 por cento para 2.486,87 pontos e o Euronext 100 desvalorizou 0,90 por cento para 660,74 pontos.
