Autor: Rui Jorge Cabral
Segundo refere o GACS, o processo, que será conduzido por uma entidade independente, tem por objetivo apurar as razões que levaram a que um contentor de mercadorias, nomeadamente com materiais de construção diversos e que se encontrava nas Flores, não tivesse sido transportado na segunda viagem do navio “Lusitânia” entre as Flores e o Corvo.
Recorde-se que o “Lusitânia”
realizou uma viagem entre a Horta e o Corvo, abastecendo esta ilha, após
o que seguiu para as Flores, para carregar novamente e voltar ao Corvo.
E
foi durante esta segunda viagem que, ao contrário do que estava
programado, refere ainda o GACS, o navio “Lusitânia” não transportou o
referido contentor, que tinha como destinatária a empresa de construção
civil local de José Carlos Silva.