Autor: Lusa/AO
O ministro dos Hidrocarbonetos, Carlos Villegas, declarou que as negociações ainda não começaram mas que o Governo quer o controlo de Transredes, da britânica Ashmore e da holandesa Shell; da Andina, da Repsol-YPF (Espanha e Argentina); da Chaco, da britânica BP (British Petroleum); e da Companhia Logística de Hidrocarbonetos da Bolívia, pertencente à Oiltanking e à Grana e Montero (Peru e Alemanha).
"No próximo ano, as empresas privatizadas voltarão ao Estado boliviano", disse o ministro, indicando que negociará primeiro com a Transredes e mais tarde com a Chaco e a Andina, até controlar um mínimo de 51 por cento.
A Companhia Logística de Hidrocarbonetos da Bolívia gere unidades de armazenamento de gás e petróleo, a Andina opera importantes depósitos de gás e petróleo de San Alberto e San Antonio (no sueste do país), a Chaco faz a exploração de gás natural e a Transredes encarrega-se do transporte de hidrocarbonetos líquidos e de gás natural.
O Presidente Morales, que nacionalizou os depósitos e instalações de hidrocarbonetos em Maio de 2006, já recomprou duas refinarias à Petrobras, do Brasil, por 77 milhões de euros.
Para continuarem a operar na Bolívia, todas as companhias petrolíferas tiveram de renegociar os seus contratos com o Estado e abandonar grande parte dos seus lucros.
As companhias petrolíferas estrangeiras, entre as quais a Total (França), British Gás (Reino Unido), Exxon Mobil (EUA) e a Repsol (Espanha/Argentina), exploram depósitos na Bolívia, mas congelaram os seus investimentos, nomeadamente na área da exploração, indicam os meios petroleiros de Santa Cruz.
A Bolívia, o país mais pobre da América do Sul, possui a segunda reserva de gás da região, depois da Venezuela.
"No próximo ano, as empresas privatizadas voltarão ao Estado boliviano", disse o ministro, indicando que negociará primeiro com a Transredes e mais tarde com a Chaco e a Andina, até controlar um mínimo de 51 por cento.
A Companhia Logística de Hidrocarbonetos da Bolívia gere unidades de armazenamento de gás e petróleo, a Andina opera importantes depósitos de gás e petróleo de San Alberto e San Antonio (no sueste do país), a Chaco faz a exploração de gás natural e a Transredes encarrega-se do transporte de hidrocarbonetos líquidos e de gás natural.
O Presidente Morales, que nacionalizou os depósitos e instalações de hidrocarbonetos em Maio de 2006, já recomprou duas refinarias à Petrobras, do Brasil, por 77 milhões de euros.
Para continuarem a operar na Bolívia, todas as companhias petrolíferas tiveram de renegociar os seus contratos com o Estado e abandonar grande parte dos seus lucros.
As companhias petrolíferas estrangeiras, entre as quais a Total (França), British Gás (Reino Unido), Exxon Mobil (EUA) e a Repsol (Espanha/Argentina), exploram depósitos na Bolívia, mas congelaram os seus investimentos, nomeadamente na área da exploração, indicam os meios petroleiros de Santa Cruz.
A Bolívia, o país mais pobre da América do Sul, possui a segunda reserva de gás da região, depois da Venezuela.