Autor: Lusa / AO online
Hugo Chávez, que viaja acompanhado por uma importante delegação, que inclui os ministros dos Negócios Estrangeiros, da Indústria e do Petróleo, também vai examinar com Mahmud Ahmadinejad «questões regionais e internacionais de interesse comum», referiu a agência de notícias iraniana Irna.
O Presidente venezuelano chegou ao Irão depois de ter participado sábado e domingo na conferência de chefes de Estado da Organização dos Países Exportadores de Petróleo (OPEP) em Riade e deverá deixar Teerão hoje à tarde, seguindo para Paris, onde se reune terça-feira com o homólogo francês, Nicolas Sarkozy.
O porta-voz do Ministério dos Negócios Estrangeiros iraniano, Mohammad Ali Hosseini, afirmou que o Presidente venezuelano deverá assinar um acordo na área industrial, sem adiantar pormenores.
Esta visita de Chávez à República Islâmica é a quarta desde a chegada ao poder em 2005 de Ahmadinejad, que em Setembro último realizou a sua terceira visita à Venezuela.
Durante a reunião da OPEP, na qual o Equador assinou o regresso ao cartel depois de o ter abandonado em 1992, Chávez e Ahmadinejad exigiram um papel político da OPEP para defender os interesses dos 13 membros da organização.
O Presidente da Venezuela também apoiou o Irão no contencioso criado pelo polémico programa nuclear de Teerão e advertiu que se Washington decidir invadir a República Islâmica o preço do barril de petróleo poderá chegar aos 200 euros.
O Presidente venezuelano chegou ao Irão depois de ter participado sábado e domingo na conferência de chefes de Estado da Organização dos Países Exportadores de Petróleo (OPEP) em Riade e deverá deixar Teerão hoje à tarde, seguindo para Paris, onde se reune terça-feira com o homólogo francês, Nicolas Sarkozy.
O porta-voz do Ministério dos Negócios Estrangeiros iraniano, Mohammad Ali Hosseini, afirmou que o Presidente venezuelano deverá assinar um acordo na área industrial, sem adiantar pormenores.
Esta visita de Chávez à República Islâmica é a quarta desde a chegada ao poder em 2005 de Ahmadinejad, que em Setembro último realizou a sua terceira visita à Venezuela.
Durante a reunião da OPEP, na qual o Equador assinou o regresso ao cartel depois de o ter abandonado em 1992, Chávez e Ahmadinejad exigiram um papel político da OPEP para defender os interesses dos 13 membros da organização.
O Presidente da Venezuela também apoiou o Irão no contencioso criado pelo polémico programa nuclear de Teerão e advertiu que se Washington decidir invadir a República Islâmica o preço do barril de petróleo poderá chegar aos 200 euros.
