Autor: Rui Jorge Cabral
No entanto, segundo avançou ao Açoriano Oriental o vice-presidente, José Manuel Bolieiro, a Câmara de Ponta Delgada já tomou a decisão de prorrogar a vigência do REVIVA, cujo fim poderia causar ainda mais dificuldades ao sector da construção civil em São Miguel.
Só que, em vez de prolongar o programa por mais três anos, vai fazê-lo numa base anual e conforme as limitações impostas pelo Orçamento do Estado, que no próximo ano será bastante restritivo em relação às transferências para as autarquias, que nem sabem ainda se vão ser autorizadas ou não a dar os benefícios fiscais que o REVIVA consagra e que já custaram à Câmara de Ponta Delgada cerca de meio milhão de euros nos últimos três anos, ou seja, um quarto dos cerca de 2 milhões de euros que a câmara arrecadou em taxas e licenciamentos desde que o REVIVA entrou em vigor.
Leia esta notícia na íntegra no jornal Açoriano Oriental de sábado, dia 23 de Outubro de 2010