No próximo ano, apela, terá de haver um“olhar diferente” sobre o Passeio Atlântico”, seja por parte da autarquia, seja por parte do Governo Regional.
Defende que “terá de existir um plano financeiro e técnico consistente e de cabimentação anual”.
Face à importância do Passeio Atlântico para a Ribeira Grande, “precisa também da cooperação do Governo Regional”. Exemplifica que há outras zonas dos Açores que o executivo de Vasco Cordeiro “tem apoiado e esta disponibilidade também deve vir para a Ribeira Grande”.
