Autor: Pedro Nunes Lagarto
De acordo com o Instituto Nacional de Estatística, todas as demais regiões do país apresentaram variações anuais negativas no que se refere ao número de edifícios licenciados, com destaque para o Algarve (-25,3%) e a Madeira (-19,5%).
Segundo o Instituto Nacional de Estatística , também o número de fogos licenciados em construções novas para habitação familiar apenas apresentou uma variação anual positiva na região dos Açores (+3,1%).
De modo inverso, todas as restantes regiões registaram variações anuais negativas, com destaque para as regiões do Algarve (-46,0%) e da Madeira (-38,3%).
Ainda segundo o Instituto Nacional de Estatística, no segundo trimestre deste ano, as regiões do Norte e do Centro foram responsáveis por 65,6% dos edifícios licenciados e por 65,1% do total de fogos licenciados no país.
Na região de Lisboa, os edifícios licenciados representaram 12,9% do total do país, correspondendo a 17,2% do número total de fogos licenciados.
Segundo o Instituto Nacional de Estatística , também o número de fogos licenciados em construções novas para habitação familiar apenas apresentou uma variação anual positiva na região dos Açores (+3,1%).
De modo inverso, todas as restantes regiões registaram variações anuais negativas, com destaque para as regiões do Algarve (-46,0%) e da Madeira (-38,3%).
Ainda segundo o Instituto Nacional de Estatística, no segundo trimestre deste ano, as regiões do Norte e do Centro foram responsáveis por 65,6% dos edifícios licenciados e por 65,1% do total de fogos licenciados no país.
Na região de Lisboa, os edifícios licenciados representaram 12,9% do total do país, correspondendo a 17,2% do número total de fogos licenciados.
