A coleção “Biografias de grandes figuras da cultura portuguesa contemporânea”, da Contraponto, está mais rica. A literatura portuguesa continua esplendorosa. E nós, leitores, adensamos a nossa matéria...

Começo à descarada: não percebo, sinceramente, por que razão não vimos aqui um vencedor do Prémio Leya. Homessa! É que A boneca despida, de Paulo M. Morais, é para além do seu melhor escrito, um arrebatador...

Eis que setembro chega de mansinho, como não querendo ser notado! Mas setembro não é um mês qualquer… Mais do que janeiro, é setembro o mês dos recomeços – a “rentrée” (o galicismo recorrente e extenuante)...

O tordo é um pássaro a que muitos associam a autoconfiança, a (autos)superação e o autoconhecimento através da experiência.
Desconheço se o João Tordo “padece” destes “malezinhos”, mas, se for o...

Observamos a capa e fixamos o olhar numa daquelas imagens mágicas de promoção turística: a vista do alto da Serra da Ribeirinha alcança o Monte Brasil, em cujo sopé descansa a cidade-património dos...

A 22 de abril, conversei com Rui Couceiro sobre o seu livro de estreia, na Biblioteca Pública e Arquivo Regional Luís da Silva Ribeiro, em Angra do Heroísmo, no âmbito de um evento de apresentação dessa...

Conheci o Telmo, por imperativos profissionais, numa reunião com professores de Português, na qual se conversava sobre diversas abordagens possíveis no ensino da língua materna. As intervenções do Telmo,...

Contra mim falo, que já deveria ter escrito sobre este livro de Valter Hugo Mãe há cerca de dois anos, quando o li. Porque me identifiquei com algumas vivências (somos da mesma geração, ainda que alguns...

Lamento muito começar assim: há livros que não deveriam existir. Perdoem-me! Um amante de livros não deve escrever absurdos como este...
Esclareço: há livros que apenas existem porque, infelizmente,...

Em agosto de 2018, foi publicada a legislação que promulgou o mais recente currículo educativo nacional e inaugurou nas escolas do retângulo e insulares (nos Açores, com posteriores ajustes regionais)...

Mal acabei de ler o “Prólogo” e o capítulo inaugural de A escrava açoriana, escrevi ao Pedro. «Delícia! A descrição impressionista do primeiro capítulo é soberba. Consegue-se sentir a humidade debaixo...

Chegados ao segundo semestre do ano, eis o momento de novas propostas para os meses que faltam até ele findar. Lidos em diferentes momentos da minha vida, todos, como sempre, me marcaram de algum modo,...