Autor: Lusa/AO
Com a confortável vitória hoje obtida perante um inofensivo Estrela da Amadora, o Vitória de Guimarães alcança o terceiro lugar pela quarta vez na sua história e melhora o registo do Barreirense que, em 1969/70, ficou em 4º lugar no ano em que subiu à divisão maior do futebol português.
A noite histórica do Vitória de Guimarães é extensível também a Manuel Cajuda, técnico da subida de divisão, que pela primeira vez na sua carreira alcança o pódio.
Cajuda fez alinhar o "onze" habitual, apenas com a alteração na frente de ataque ter surgido Roberto, primeira vez titular, em detrimento de Miljan.
A primeira explosão de alegria no Estádio D. Afonso Henriques ocorreu com o golo do Boavista em Alvalade. Mas seria sol de pouca dura, uma vez que o Sporting daria a volta ao resultado ainda durante o primeiro tempo.
Nos primeiros 45 minutos a turma vimaranense foi muito calculista e pragmática, registo aliás que, com sucesso, utilizou diversas vezes durante o campeonato.
Ainda assim, o Vitória de Guimarães era a única equipa a procurar a baliza adversária sobretudo através do corredor direito onde Andrezinho e Alan tudo faziam para levar a equipa avante.
A primeira oportunidade de golo só surgiu aos 25 minutos quando Alan quase marcava de canto directo, mas Pedro Alves salvou em cima da linha.
O golo chegaria na sequência de outro canto, mas do lado direito. Desmarets cruzou para o primeiro poste onde Flávio Meireles apareceu a rematar acrobaticamente para o fundo da baliza, à semelhança do que tinha feito no Restelo, contra o Belenenses, na jornada anterior.
No segundo tempo a toada manteve-se: o Vitória por cima, mas sem carregar em demasia. Até que surgiu o minuto 69 que marcaria o jogo, porque podia ter ditado o empate para o Estrela e, ao invés, redundou no segundo golo para os da casa.
O primeiro momento pertenceu a Mendonça, que após uma bela jogada de envolvimento da equipa "estrelista" e isolado por Tiago Gomes - o melhor dos visitantes -, só com Nilson pela frente, rematou muito defeituosamente.
Na jogada seguinte o Vitória de Guimarães "matou" o jogo. Fajardo, que entrou para o lugar de Ghilas, cruzou da direita, Pedro Alves sacudiu mas para o peito de Alan, que assim marcou o primeiro - e único - golo esta época.
Quatro minutos depois surgiu o terceiro golo, por Andrezinho, um golo de belo efeito, mas certamente sem intenção do defesa-direito do Vitória de Guimarães, que acabou por transformar a sua tentativa de cruzamento num remate indefensável.
Com as bancadas do repleto "D. Afonso Henriques" em êxtase e o Estrela da Amadora rendido, deu até para Manuel Cajuda substituir dois dos mais importantes jogadores desta temporada, Flávio Meireles e o guarda-redes Nilson, para serem aclamados pela massa adepta.
O quarto e último golo surgiu no cair do pano (88 minutos), por Desmarets, com um remate forte colocado já dentro da grande área.
A noite histórica do Vitória de Guimarães é extensível também a Manuel Cajuda, técnico da subida de divisão, que pela primeira vez na sua carreira alcança o pódio.
Cajuda fez alinhar o "onze" habitual, apenas com a alteração na frente de ataque ter surgido Roberto, primeira vez titular, em detrimento de Miljan.
A primeira explosão de alegria no Estádio D. Afonso Henriques ocorreu com o golo do Boavista em Alvalade. Mas seria sol de pouca dura, uma vez que o Sporting daria a volta ao resultado ainda durante o primeiro tempo.
Nos primeiros 45 minutos a turma vimaranense foi muito calculista e pragmática, registo aliás que, com sucesso, utilizou diversas vezes durante o campeonato.
Ainda assim, o Vitória de Guimarães era a única equipa a procurar a baliza adversária sobretudo através do corredor direito onde Andrezinho e Alan tudo faziam para levar a equipa avante.
A primeira oportunidade de golo só surgiu aos 25 minutos quando Alan quase marcava de canto directo, mas Pedro Alves salvou em cima da linha.
O golo chegaria na sequência de outro canto, mas do lado direito. Desmarets cruzou para o primeiro poste onde Flávio Meireles apareceu a rematar acrobaticamente para o fundo da baliza, à semelhança do que tinha feito no Restelo, contra o Belenenses, na jornada anterior.
No segundo tempo a toada manteve-se: o Vitória por cima, mas sem carregar em demasia. Até que surgiu o minuto 69 que marcaria o jogo, porque podia ter ditado o empate para o Estrela e, ao invés, redundou no segundo golo para os da casa.
O primeiro momento pertenceu a Mendonça, que após uma bela jogada de envolvimento da equipa "estrelista" e isolado por Tiago Gomes - o melhor dos visitantes -, só com Nilson pela frente, rematou muito defeituosamente.
Na jogada seguinte o Vitória de Guimarães "matou" o jogo. Fajardo, que entrou para o lugar de Ghilas, cruzou da direita, Pedro Alves sacudiu mas para o peito de Alan, que assim marcou o primeiro - e único - golo esta época.
Quatro minutos depois surgiu o terceiro golo, por Andrezinho, um golo de belo efeito, mas certamente sem intenção do defesa-direito do Vitória de Guimarães, que acabou por transformar a sua tentativa de cruzamento num remate indefensável.
Com as bancadas do repleto "D. Afonso Henriques" em êxtase e o Estrela da Amadora rendido, deu até para Manuel Cajuda substituir dois dos mais importantes jogadores desta temporada, Flávio Meireles e o guarda-redes Nilson, para serem aclamados pela massa adepta.
O quarto e último golo surgiu no cair do pano (88 minutos), por Desmarets, com um remate forte colocado já dentro da grande área.
