Açoriano Oriental
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Contaminação do vidro ainda é problema

Ainda “há muito vidro contaminado” a chegar ao Ecoparque da Ilha de São Miguel, estrutura que é gerida pela empresa intermunicipal MUSAMI, cabendo-lhe a administração global do sistema de gestão e tratamento de resíduos sólidos urbanos na maior ilha dos Açores.

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“Pode-se constatar que há muita contaminação do vidro: ou seja, para além das pessoas colocarem vidro no Ecoponto, colocam também plástico, papel, cartão”, indicou Rita Rebelo, técnica da MUSAMI, na rúbrica ‘3R’s em 3 Minutos’ que está a ser promovida pela Câmara de Ponta Delgada e tem vindo a ser transmitida pela rádio Açores TSF.

O vidro que as pessoas separam em casa termina em baias que se dispõem pelo Ecocentro, que - tal como Centro de Triagem e o Parque de Verdes - é uma estrutura vocacionada para a valorização dos resíduos do Ecoparque.

No Centro de Triagem Automatizado separa-se o lixo e identifica-se o material passível de ser enviado para as indústrias recicladoras. Já no Parque de Verdes recebem-se e tratam-se os resíduos provenientes da jardinagem, convertendo-os em composto orgânico.

Apenas os resíduos urbanos não valorizáveis são encaminhados para o aterro sanitário.

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