Autor: Lusa/AO online
"É lamentável o triste espectáculo que tem sido dado pelo vice-presidente do governo (Sérgio Ávila), acompanhado pelo presidente do Grupo Parlamentar do PS Açores (Berto Messias) relativamente à transferência", disse Clélio Meneses, vice-presidente do PSD nos Açores.
O Governo Regional dos Açores anunciou no dia 19 que decidiu antecipar a transferência para os municípios de uma verba extraordinária de 5,6 milhões de euros, referente à comparticipação do IRS de 2011, “substituindo-se” ao Governo nacional.
Para o PSD/Açores "a verdade é uma e apenas uma" no que toca às transferências feitas no passado dia 19 de Dezembro. O Governo Regional dos Açores assumiu esta como sendo uma "transferência extraordinária" de cinco milhões e seiscentos mil euros, mas o PSD afirmou que a transferência "é feita pelo Governo da República".
"Há um documento escrito a dar instruções ao Governo Regional para proceder ao pagamento e esta é que é a verdade", referiu Clélio Meneses.
O vice-presidente do PSD Açores disse que "por muita vontade de protagonismo que tenham esses dois senhores, a verdade é esta", e que "a vontade nunca pode ser superior à verdade".
"É importante que se reponha a verdade e que o Partido Socialista acabe com esse triste espectáculo", concluiu Clélio Meneses.
O Governo Regional dos Açores anunciou no dia 19 que decidiu antecipar a transferência para os municípios de uma verba extraordinária de 5,6 milhões de euros, referente à comparticipação do IRS de 2011, “substituindo-se” ao Governo nacional.
Para o PSD/Açores "a verdade é uma e apenas uma" no que toca às transferências feitas no passado dia 19 de Dezembro. O Governo Regional dos Açores assumiu esta como sendo uma "transferência extraordinária" de cinco milhões e seiscentos mil euros, mas o PSD afirmou que a transferência "é feita pelo Governo da República".
"Há um documento escrito a dar instruções ao Governo Regional para proceder ao pagamento e esta é que é a verdade", referiu Clélio Meneses.
O vice-presidente do PSD Açores disse que "por muita vontade de protagonismo que tenham esses dois senhores, a verdade é esta", e que "a vontade nunca pode ser superior à verdade".
"É importante que se reponha a verdade e que o Partido Socialista acabe com esse triste espectáculo", concluiu Clélio Meneses.