Autor: Lusa/AO online
Numa emitida na segunda-feira, a Autoridade do Medicamento (Infarmed) esclarece que o Comité de Medicamentos para Uso Humano “considerou que não foi estabelecido nexo de causalidade entre a reação e a administração das duas vacinas envolvidas”.
Este comité tinha estado a avaliar um caso de suspeita de reação grave ocorrida em Portugal, depois de em março um bebé de meio ano ter morrido numa creche em Camarate, Loures, após ter sido recentemente vacinado.
Em abril, a Procuradoria-Geral da República (PGR) já tinha esclarecido que a morte do bebé não estava relacionada com as vacinas RotaTeq e Prevenar 13.
O Infarmed vem agora anunciar que os lotes destas vacinas já podem voltar a ser dispensados em farmácias e administrados por profissionais de saúde.
A Prevenar é administrada contra infeções graves causadas por sterptococus, incluindo a meningite, enquanto a RotaTeq previne a gastroenterite.