Autor: Lusa / AO online
A decisão, anunciada esta terça-feira em Ponta Delgada pelo vice-presidente do executivo açoriano, Sérgio Ávila, surge na sequência das dificuldades financeiras da empresa Verdegolf, que não tem conseguido cumprir as suas obrigações com funcionários e fornecedores.
Para o governo, trata-se de um problema “conjuntural e não estrutural” pelo que “não se justifica” a entrada no capital social da empresa, ainda que seja necessária uma intervenção atendendo a que o golfe constitui “uma actividade de interesse estratégico para a afirmação dos Açores como destino turístico”.
Nesse sentido, a partir de 1 de Março, o governo assume a exploração dos campos de golfe da Batalha e das Furnas, ambos em S. Miguel, através de um contrato de que não resulta “qualquer encargo económico ou patrimonial para a região”.
Para o governo, trata-se de um problema “conjuntural e não estrutural” pelo que “não se justifica” a entrada no capital social da empresa, ainda que seja necessária uma intervenção atendendo a que o golfe constitui “uma actividade de interesse estratégico para a afirmação dos Açores como destino turístico”.
Nesse sentido, a partir de 1 de Março, o governo assume a exploração dos campos de golfe da Batalha e das Furnas, ambos em S. Miguel, através de um contrato de que não resulta “qualquer encargo económico ou patrimonial para a região”.