Autor: Lusa/AO online
“Cancun está morta”, afirmou Nikolaj Dongielewicz, conselheiro do primeiro-ministro polaco, Donald Tusk.
Os 27 chefes de Estado e de governo da UE adoptaram um texto que afirma que “progredir na luta contra as alterações climáticas é mais urgente do que nunca”, mas no qual mostram ambições mais modestas que anteriormente.
A um mês da conferência, as negociações encaminham-se no sentido da não conclusão de um acordo obrigatório em Cancun, tinha já admitido o secretário-geral da ONU, Ban Ki-moon.
Segundo diplomatas, os países europeus consideram agora que o mais realista é apostar num prolongamento do Protocolo de Quioto, único instrumento internacional obrigatório de redução das emissões de gases com efeito de estufa, que termina a sua vigência em 2012.
O problema é que nem os Estados Unidos nem a China são abrangidos pelo Protocolo.
Os países que defendem um tal prolongamento apostam numa iniciativa norte-americana para definir legislação que limite as emissões norte-americanas.
“Enquanto os norte-americanos não fizerem nada, os outros grandes poluidores também não vão fazer nada”, lamentou a comissária europeia do Clima, Connie Hedegaard.
Os 27 chefes de Estado e de governo da UE adoptaram um texto que afirma que “progredir na luta contra as alterações climáticas é mais urgente do que nunca”, mas no qual mostram ambições mais modestas que anteriormente.
A um mês da conferência, as negociações encaminham-se no sentido da não conclusão de um acordo obrigatório em Cancun, tinha já admitido o secretário-geral da ONU, Ban Ki-moon.
Segundo diplomatas, os países europeus consideram agora que o mais realista é apostar num prolongamento do Protocolo de Quioto, único instrumento internacional obrigatório de redução das emissões de gases com efeito de estufa, que termina a sua vigência em 2012.
O problema é que nem os Estados Unidos nem a China são abrangidos pelo Protocolo.
Os países que defendem um tal prolongamento apostam numa iniciativa norte-americana para definir legislação que limite as emissões norte-americanas.
“Enquanto os norte-americanos não fizerem nada, os outros grandes poluidores também não vão fazer nada”, lamentou a comissária europeia do Clima, Connie Hedegaard.