Autor: Lusa / AO online
Segundo Artur Monteiro, da Federação Nacional dos Sindicatos da Função Pública, nenhuma forma de luta está excluída, mas o recurso à greve só acontecerá se os trabalhadores concluírem que o Governo “fechou mesmo todas as portas” à negociação.
“A greve será a última arma que utilizaremos”, referiu.
Os trabalhadores exigem a manutenção do vínculo público de nomeação, a integração de suplementos no vencimento (ao abrigo da lei 12-A/2008) e a reestruturação das carreiras, “para que seja garantida a dignificação das respectivas carreiras e da função aduaneira”.
“A greve será a última arma que utilizaremos”, referiu.
Os trabalhadores exigem a manutenção do vínculo público de nomeação, a integração de suplementos no vencimento (ao abrigo da lei 12-A/2008) e a reestruturação das carreiras, “para que seja garantida a dignificação das respectivas carreiras e da função aduaneira”.